quinta-feira, 29 de outubro de 2015

3 dicas para criar hábitos de valor

olá,  tudo bem. 


Você costuma pensar sobre a motivação,  cultiva pensamentos positivos e hábitos de valor? 


Pergunto tudo isso, primeiro porque a motivação é importante, visto que significa tudo aquilo que – fazemos, pensamos e sentimos - e que nos move em direção ao que queremos experimentar em nossa vida. 

Quer garantir a satisfação do seu cliente? 

Gostaria de mostrar sua competência e alcançar uma posição melhor na empresa onde trabalha? 

Quer fazer algo que realmente te deixe feliz e faça feliz quem você ama?


Junte a motivação com o pensamento positivo e você obterá efetividade naquilo que busca.  


Quem afirma esta ideia é David J. Schwwartz, autor do belíssimo livro A mágica de pensar grande. 







Este, é um dos meus livros favoritos de cabeceira, que sempre que leio, encontro uma coisa nova pra aprender.  Este autor, realmente me inspira!

Veja que interessante, na página 92, ele descreve três hábitos que nos ajuda a exercitar a “Pratica da Valorização”, ou seja, trabalhar a motivação e o pensamento de modo positivo sempre.


Eis os três hábitos da “Prática da Valorização”. 

Primeiro – Habitue-se a valorizar as coisas. Procurem ideias que façam as coisas valerem mais. Veja as coisas não como elas simplesmente são, mas, como elas poderiam ficar. Por exemplo, quando olha para seu quarto e, em vez de dizer, isso aqui está uma bagunça, diga a você mesmo: “Que poderei fazer para melhorar este quarto?”. Isso vale de acordo com o uso que dele se pretende fazer.

Segundo Habitue-se a valorizar as pessoas. À medida que você subir no mundo do sucesso, mais e mais sua tarefa vai se transformando em “desenvolver pessoas”. Pergunte-se: “Que posso fazer para valorizar meus subordinados?”, ou “Que posso fazer para ajudar minha filha a ser mais eficiente nos seus estudos?”. Lembre-se que para extrair o melhor de alguém, você precisa primeiro saber onde está este melhor.

Terceiro – Habitue-se a valorizar a si mesmo. Realize diariamente uma entrevista consigo mesmo. Pergunte-se: “Que posso fazer para me valorizar mais, hoje?” Visualize-se não como você é, mas como poderá vir a ser. Assim procedendo, os métodos para atingir o seu potencial apresentar-se-ão por si mesmo. Tente e veja.


Resumindo, essas são as três dicas, que podem te ajudar a pensar sobre o que te move,  passar a cultivar pensamentos mais positivos, e  chegar aos hábitos de valor. Tudo isso fará uma grande diferença, seja na sua vida pessoal, ou profissional.  



Pense sobre isso e imagine como essas ideias poderão te ajudar a melhorar o que faz. 

Se você gostou do nosso artigo, acha que te ajudou, comente com a gente e compartilhe nas suas redes sociais. 


Forte abraço e sucesso! 



Vera Lucia Silva


Saiba mais: 
SCHWARTZ, David J. A mágica de pensar grande. 30ª edição – Rio de Janeiro: Record, 2010.


Trabalho no que gosto ou gosto daquilo que faço

INSPIRACIONAL


Olá, tudo bem. 



Jovem mulher bonita pensando olhando para o ladoO post de hoje é bem interessante, e veio de encontro a algumas reflexões que tenho feito sobre trabalho, desenvolvimento pessoal e motivação para a vida.  




Você já chegou a pensar nessas três coisas juntas? 


Afinal, o que nos move ou deveria nos mover para realizar um trabalho de sucesso? 

Será que devemos buscar apenas um trabalho que nos traga gratificação acima da média, sustentado por titulação superior, que nos possibilite fazer frente num mercado hipercompetitivo? Ou quem sabe trabalhar em algo que seja realmente gratificante, que faça parte dos nossos valores como ser humano, porem que nem sempre nos possibilite alçar grandes voos?  
                              
Pensando em tudo isso,  a partir do momento que alguma resposta possa nos ajudar a alcançar sucesso no que fazemos,  e indo mais além, será que realmente é possível gostar do meu trabalho, mesmo que ele signifique contar tostões por tostões no final do mês? 

Será que é possível transformar meu dia a dia atrás de um simples balcão, ou, interagir na frente de um computador sem expressar nossos maiores talentos e, ainda assim fazer dessa tarefa uma experiência enriquecedora?

É muito pergunta, não verdade? (mais uma rsrsr)  

Então, para clarearmos algumas dessas questões inquietantes,  resolvi buscar o site da  Consensus Treinamento em Desenvolvimento, projeto profissional da Adriana Palermo,  uma grande amiga, um artigo muito bom,  que vale a pena ler e certamente pode suscitar algumas respostas - gostar do que faz - com os pés no chão, trazendo mais motivação, equilíbrio e saúde.  

Confira o texto abaixo,  na íntegra. 

Se você aprende a gostar do que faz, pode reinventar-se diariamente e todo dia será um desafio ajudando a evitar doenças psicossomáticas.

O conceito de trabalho dentro das organizações precisa ser muito bem definido. Isso porque ele por ser instrumento de nossa transformação espiritual e autoconhecimento, ou simplesmente, o nosso ganha pão de cada dia. Seguindo esta linha de raciocínio, tão importante quanto trabalhar no que gosta é gostar daquilo que está fazendo, pois com o tempo, o trabalho pode tornar-se penoso e o cotidiano pesar em nosso espírito. Por outro lado, se você aprende a gostar do que faz, pode reinventar-se diariamente e todo dia será um novo desafio. Você será uma pessoa cheia de novidades e transformações.

Portanto, a base da qualidade de vida não é um ambiente harmonioso, confortável e sem estresse, mas sim a consciência e o seu olhar interior. Focar sua meta em seu desenvolvimento profissional é essencial, bem como no espiritual e na realização pessoal. Tudo isso leva a prosperidade.

Por este motivo é importante ter olhos voltados para sua auto-consciência. Só assim alcançará o sucesso, que não vem por acaso. A pessoa bem-sucedida, automaticamente, terá paz e tranquilidade interior. A sua vida torna-se mais harmoniosa e afetivamente mais receptiva, gerando, equilíbrio e interação entre o profissional e o familiar. Resultado: a pessoa não adoece porque sua vida é colorida. Tudo é feito com prazer.

A mágoa, o fracasso e as expectativas amarguram nosso cérebro que secreta hormônios de estresse, causando doenças psicossomáticas como gastrite, síndrome do cólon irritável, cefaléias, hipertensão, dores na coluna, lesão repetitiva de esforço LER e até síndrome de pânico. Todos estes quadros fazem parte da manifestação da síndrome do transtorno da ansiedade, que leva a pessoa a viver de médico em médico, em busca de soluções no mundo exterior, sendo que a resposta está no seu interior.

Desta forma, a meditação é uma ótima forma de manter a qualidade de vida, pois faz com que a pessoa perceba e questione seus hábitos no dia a dia, pois são pequenas atitudes cotidianas que fazem a pessoa feliz e plena, ou cheia de sofrimentos e amarguras. Portanto, aqueles que transformam seu trabalho em instrumento de prazer, fazem do seu cotidiano uma diversão.

Autor: Adriana Palermo da Consensus.


Enfim, espero que este belíssimo texto possa te ajudar e elucidar algumas questões levantadas. Afinal, trabalhar no que gosta,  ou gostar daquilo que faz  e encontrar respostas para isso, pode fazer uma diferença em nossa vida. A resposta pode estar ligada ao nosso sucesso pessoal e profissional. 

Que tal pensar sobre isso agora? 

Se você gostou do artigo, comente com a gente e compartilhe com seus amigos. 

Forte abraço e sucesso!

Vera Lucia Silva

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Saia da Caixa e faça as melhores escolhas - PARTE II

Olá, tudo bem



Homem sorridente com o braço esticado dentro da parte inferior da caixa
                                                 Imagem da Freepik


Dando continuidade ao post anterior,  “Saiada Caixa e faça as melhores escolhas – PARTE I”. Se você ainda não leu, eu recomendo, visto que você vai entender melhor esta prática. Só clicar no título pra você começar a ler. ;) 

Para quem já leu, vamos à prática! 


– Trabalhe nos Processo I e Processo II


Preparação:

1. Priorize um problema, ou uma situação que queira resolver: Exemplo: Pedir aumento para seu chefe (normalmente é problemão srrsr), melhorar seu relacionamento com os filhos, esposo, com uma amiga ou mesmo com um namorado; Alinhar objetivos e metas com a equipe de atendimento. Outro exemplo, mudar um comportamento seu, buscando ser uma pessoa mais assertiva; pode definir metas pessoais e outros temas que quiser explorar com esta técnica.
2. Separe uma caixa, pode ser uma caixa de sapato (o bom é que esteja em ótimo estado e possa usá-la sempre que quiser buscar novas soluções para novos problemas).
3. Separe folhas de papel, um lápis ou caneta.
4. Em seguida, procure um lugar tranquilo e faça três ou quatro respirações profundas. Isso ajuda seu cérebro e o Sistema Nervoso relaxarem, provocando o distanciamento do pensamento lógico e seu corpo fica preparado para a atividade, sem criar expectativa.



Processo I: Jogando Ideias na Caixa

1. Comece a escrever, aleatoriamente, propondo soluções para o problema ou situação que queira ter mais clareza. Você deve escrever no papel o que vier a sua mente. Exemplos:
-Filha, seja mais organizada com seu material de escola; Filha deixe eu te mostrar como ser mais organizada; Filha me dá um abraço e vamos conversar sobre a organização das suas coisas.
-Amiga, seja mais cordial ao opinar suas ideias no Face book; amiga, atenção como você tece suas opiniões;
-Equipe, proponho melhorar nossos índices, se queremos ganhar mais premiações, sortearmos mais folgas, nosso resultado só depende de nós!
- Mudança para um comportamento mais assertivo: vou falar com calma, respirando tranquilamente e expor minhas ideias; tenho o direito, como qualquer outra pessoa de falar o que penso; Respeito sua opinião, porem é assim que penso.
2. Leve o tempo que achar necessário, para que preencha sua caixa com, no mínimo uns 30 bilhetes, contendo ideias sobre o mesmo assunto.


Processo II - O Filtro e a Imaginação 

1. Encerrado o processo “Jogar Ideias na Caixa” com possíveis soluções para o mesmo problema, retire os bilhetes da caixa e espalhe num espaço vazio (mesa, cama, chão), para poder visualizar todos juntos;
2. Faça o primeiro filtro – Selecione até 10 ideias, àquelas que acharem que melhor respondem ao problema que quer resolver e coloque-as novamente na caixa. Esta parte é muito legal, pois você se depara com ideias e sugestões que nunca havia pensado antes, e chega a duvidar que sejam realmente suas.
3. Repita o processo anterior, retirando os bilhetes que voltaram para dentro da caixa e espalhando num espaço vazio. Só que, agora você vai fazer um segundo filtro, lendo com mais atenção,  refletindo sobre os dizeres e imaginando como as pessoas receberão suas ideias. Separe de 3 a 5 bilhetes e coloque novamente na caixa. Os restantes dos bilhetes escritos, que não foram selecionados, é recomendado jogar fora.
4. No final, retire todos os bilhetes da caixa e separe apenas 3 bilhetes. Os três últimos serão as ideias que irá trabalhar, podendo integrá-las, criando um conceito único, para chegar à solução do seu problema.

Bem fácil de fazer, né não?

Se você quiser aplicar num grupo de pessoas, como fez o meu professor, não precisa usar a caixa, basta trazer um objeto e inspirar as pessoas a pensar de que maneira podem utilizá-lo melhor. Este processo também pode ajudar as pessoas a refletir suas habilidades, como fazer para aprimorar seu atendimento, seu relacionamento com a equipe. Isso é “Sair do Quadrado”.

Um vez que a ideia é escrever, sem o senso crítico estando presente, sem analisar o que seu cérebro está trazendo como resposta. Sem mesmo pensar se a resposta está certa ou errada. Ou se aquele é o caminho mais adequado para abordar tal assunto, as palavras começam a fluir de dentro da sua mente para o papel.

Fazendo desta forma, você vai explorar a neuroplasticidade do seu cérebro, que tem capacidade (já ficou provado!) de buscar diversas respostas, criando novas sinapses (estruturas e caminhos neurais), trazendo até mesmo novas perguntas para o mesmo problema. Você também vai explorar o seu hemisfério direito do cérebro, conhecido pelas habilidades mais intuitivas, holísticas, abertas, receptivas, entre outras.

Exercitando esta técnica, você vai encontrar uma solução, que vai surgir de forma simples para o problema e/ ou situação que queira resolver.

Além de tudo isso que falei, outra dica interessante  é que durante a técnica, você esteja livre para se divertir, construindo durante o processo, sentimentos positivos sobre você mesmo e sobre as pessoas envolvidas na questão.

Como efeito, a escolha que fizer será a melhor possível, visto que sentirá mais autoconfiante para expor suas ideias, ou coloca-las em prática. Tudo isso porque você saberá que buscou dentro de você, ou seja, literalmente “Saiu da Caixa” a resposta que precisava, surgindo com um sentimento de alegria, bom humor e, o melhor de tudo, com determinação e foco.

Conclusão, pratique você também o “Saia da Caixa” e mude seus modelos e respostas para sua vida, fazendo melhores escolhas. 

Espero que esta técnica possa te ajudar. Se você gostou, comente com a gente e compartilhe. 


Forte abraço e sucesso.


Vera Lucia Silva

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O que aprendi com Leila Navarro: Adaptabilidade

Olá, tudo bem


O artigo abaixo vem inspirado pela talentosa LEILA NAVARRO!  


                               Leila Navarro - Palestrante Motivacional
                   
Já havia comentado aqui no nosso blog, que sou fã do trabalho dessa grande profissional, que sempre tem novidades, pra quem busca o desenvolvimento pessoal e profissional.

Para quem não conhece a Leila Navarro, ela é considerada uma unanimidade, quando o assunto é motivação, liderança, autodesenvolvimento e carreira. 

Então, a ideia deste post é falar sobre a adaptabilidade, a exemplo de temas recentes, como flexibilidade e assertividade. São temas importantes,  que fazem a diferença nas nossas atitudes, na hora de mostrar o nosso valor, diante de lideranças,  clientes e das mudanças do mercado competitivo.   

Você, não concorda comigo? 

Por isso, escolhi disseminar esta ideia, aqui e escolhi um dos textos da Navarro. 

  
Seque texto na íntegra:

Como você reage quando alguma coisa muda seus planos para atingir um objetivo?

Você fica contrariado e briga com a situação pra que as coisas sejam do jeito que você quer?

Ou você se aborrece e deixa pra lá, abrindo mão do  objetivo?

Bom, se você realmente fica contrariado ou aborrecido, é porque lhe falta uma característica muito importante nos dias de hoje: a adaptabilidade, a capacidade de se adaptar às circunstâncias.
Na vida profissional, essa capacidade faz toda diferença.

Vou lhe dar um exemplo. Provavelmente você fez planos para a sua carreira, certo?

Você definiu aonde quer chegar, que caminho precisa fazer, que competências tem que desenvolver.

Então você está lá, seguindo direitinho o seu roteiro, mas de repente a filosofia da sua empresa muda, ou é a estrutura dela que muda, ou aquele chefe que lhe dá todo apoio é transferido para outra área. E ações você planejou não se aplicam mais. Vão por água abaixo.
Agora, adianta ficar irritado e brigar com uma situação que você não tem como reverter?
  
Faz sentido desistir do seu objetivo só porque as regras do jogo mudaram?

Nem uma coisa nem outra. Adapte-se às circunstâncias!
Se não der para prosseguir com o seu plano, faça ajustes nele. Faça uma adequação à nova realidade e leve seu objetivo adiante.
Gente é preciso ter muita capacidade de adaptação para
progredir profissionalmente no mundo de hoje!
Esse mundo parece um mar cheio de ondas. Você está surfando numa onda e de repente ela termina. Agora, se não dá pra seguir na mesma onda, precisa pegar outra e continuar surfando. Isso é ter adaptabilidade.

E não são apenas imprevistos que acontecem, é claro. Oportunidades também surgem quando e de onde você menos espera, e é preciso ter adaptabilidade para aproveitá-las.

Conheço um profissional muito bem-sucedido que exerceu 17 cargos na empresa onde trabalhou por 30 anos. Você acha que ele ficou preso planos quando surgiu o convite para assumir um cargo novo? De jeito nenhum! Muitas vezes nem se achava tão capacitado para a nova função, mas correu atrás do que precisava ter para encarar o desafio.

Isso também é adaptabilidade!

Pra ter sucesso no mundo corporativo, a gente tem que saber fluir com a correnteza. Sua onda terminou de repente? Mudou de direção? Juntou com outra? Você caiu da prancha? Tudo bem: pegue outra onda, mas continue surfando. 
Fim do texto.


Então, gostou? 

O que de bom podemos tirar desse belíssimo artigo, para seguir em frente com o nosso trabalho, nossos objetivos e alcançar nossas metas?


Pense sobre isso, forte abraço e sucesso.


Vera Lucia Silva


Saiba Mais:
Adaptabilidade | Portal Carreira & Sucesso
Leila Navarro é palestrante motivacional no Brasil e no exterior. É autora de cinco livros, todos pela Editora Gente. Venceu o “8º Prêmio Top Of Mind Fornecedores de RH” na categoria “Palestrante do Ano”, em 2005

Vídeo Imperdível! Seja a Mudança que você quer!

Olá, tudo bem


Está precisando de uma ingestão de energia extra? 


Então, o "Guerreiro Pacífico" é um dica interessante. É um daqueles filmes imperdíveis, me ensinou muito e pode ensinar você também! 

Se você quiser. 

Aprendi,  que nem sempre o que pensamos é totalmente verdade e que as mudanças que queremos ver em nossa vida dependem de como colocamos em prática cada decisão que tomamos.

Outra mensagem que o filme traz, e me reforçou o que já venho fazendo, é prestar atenção no Agora, porque nossas decisões não dependem do ontem ou do amanhã. Dependem do hoje!


Vale a pena assistir. 




Vídeo: O guerreiro pacífico 





Sinopse

Dan Millman (Scott Mechlowicz) é um talentoso ginasta adolescente que sonha em participar das Olimpíadas. Ele tem tudo o que um garoto da sua idade pode querer: troféus, amigos, motocicletas e namoradas. 

Certo dia seu mundo vira de pernas para o ar, quando conhece um misterioso estrangeiro chamado Socrates (Nick Nolte). Depois de sofrer uma séria lesão, Dan conta com a ajuda de Socrates e de uma jovem chamada Joy (Amy Smart). 

Ele descobrirá que ainda tem muito a aprender e que terá de deixar várias coisas para trás a fim de que possa se tornar um guerreiro pacífico e assim encontrar seu destino.

Título original: (Peaceful Warrior)
Lançamento: 2006 (EUA)
Direção: Victor Salva
Atores: Scott Mechlowicz, Nick Nolte, Amy Smart, Tim DeKay.
Duração: 120 min
Gênero: Drama


Forte abraço, sucesso e até o próximo post.


Vera Lucia Silva


Assista na íntegra: 
https://www.youtube.com/watch?v=f5MhuWq8uCg

Como fazer sua equipe brilhar e seu atendimento crescer em resultados

Olá, tudo bem



Eu já  tive oportunidade de compartilhar, aqui pelo nosso blog,  outras histórias deste maravilhoso autor – Alexandre Rangel, que escreve com o coração e contribui para que lideranças de equipes, empreendedores e pessoas comuns, como eu você,  traga inspiração para o trabalho.

São várias edições de sucesso do livro “O que podemos aprender com os gansos”, que conta com mais de 250 mensagens e sempre com temas enfocando a comunicação, o relacionamento no ambiente de trabalho, liderança e bem-estar.

Acho que vale a pena conhecer mais esta. 



A história abaixo, trás uma ideia formidável sobre o Trabalho em Equipe.

Um homem tinha muitos filhos que viviam brigando. Não havia meio de conseguir harmonia na família. Um dia, ele pegou um feixe de gravetos e pediu para que cada um tentasse quebra-lo com o joelho. Todos tentaram e não conseguiram. Então, ele desfez o feixe e distribui um graveto para cada filho. Desta vez ninguém teve dificuldades em quebrar o seu.

-Vejam só – disse o pai, se vocês se unirem, não haverá inimigo que possa vencê-los, mas separados...

Então, eu já tive experiência por quase vinte anos em empresa do segmento educacional e outros tantos no financeiro, sempre atuando na linha de frente  do atendimento e, na gestão de equipe. O que pude observar, é que, infelizmente, ainda existe a falta de união entre os setores. Na maioria dos casos, cada departamento visa seus próprios interesses, transformando-se em verdadeiros feudos dentro das empresa e com isso, ela se torna frágil e vulnerável.

Lembro-me, especialmente, quando organizávamos eventos de integração e treinamentos,  tipo a SIPAT -Semana de prevenção de acidentes no  trabalho, e cuja programa era focada nos colaboradores, porém,  era quase que impossível  que eles pudessem comparecer, ou que suas chefias, planejassem sua participação. 

Promover o trabalho em equipe é tarefa difícil, pois  além da parte técnica, também envolve pessoas e sentimentos. Já começa por ai.  Contudo, essa é a principal missão de um líder, fazer com que haja integração entre suas esquipes e os setores e entender, que, quando elas se conhecem, entendem o que um e outro faz e como seu trabalho é integrado, isso melhora a comunicação e o relacionamento interpesssoal flui melhor. 

Aprendi também, que é só promovendo o trabalho em equipe, fazendo seus agentes de relacionamento sentir que são especiais, é que um líder conseguirá,  que sua empresa fique mais sólida e resistente para enfrentar a força da concorrência.

É bem isso, que os livros do Rangel traz de forma bem didática, contando metáforas, que podem ajudar a equipe entender o seu papel e criarem uma sinergia na empresa.

Resumindo,  para esta história, sua equipe pode brilhar e seu atendimento crescer em resultados, somente por mostrar,  que cada pessoa tem um talento individual, porém,  quando estão unidos, se tornam mais fortes e imbatíveis.  Isso é alinhar pessoas com um único propósito.

Pense nisso e forte abraço.

Vera Lucia Silva


Saiba mais:
Texto na íntegra do livro “O que podemos aprender com os gansos”, de Alexandre Rangel. 

As quatro posições perceptivas para uma comunicação mais positiva



Close-up of beautiful little girl brown eye
                                          

Olá, tudo bem. Espero que sim :) 

Continuando o post anterior, sobre ser mais assertivo (Se preferir, você pode ler por aqui) , para este, vamos saber como trabalhar uma comunicação mais positiva através da auto-observação.

O que você já leu sobre este tema? 

Essa dica é bem interessante,  porque vai te ajudar a trabalhar sua auto-percepção, pelos ensinamentos da Programação Neurolinguística - A PNL. 

Lembrando,  que a nossa relação e comunicação com o mundo se dá através dos nossos  cinco sentidos, que é quando olhamos, ouvimos e sentimos nossas experiências pelos canais cinestésicos: gosto, cheiro e toque.


Perspectivas diferentes 

Segundo os autores dessa técnica, Jonh Grinder e Judith DeLozier, que intitulam por “Perspectivas Diferentes”, este exercício de auto-percepção nos ajuda a ter um pensamento equilibrado para analisarmos sobre um evento ou resultado. 

Essas posições, onde há pouca compreensão, no relacionamento, por exemplo, fornecem uma maneira de adotarmos posturas adequadas, fazendo escolhas flexíveis e mais assertivas.

Então, agora você fica sabendo quais são as quatro posições perceptivas e como usá-las.


As quatro posições Perceptivas:

1ª Posição perceptiva – Associado pleno de emoções, os quais podem ser de natureza confortável ou desconfortável. Vendo, ouvindo e sentindo com seus olhos, ouvidos e vísceras.
Obs: Você trás toda a emoção para aquele momento, trabalhando todos os seus sentidos.

2ª Posição perceptiva – Quando você está nesta posição, você vive a experiência “do outro” de forma associada. Você entra no mundo da pessoa, e sente a experiência dela, como se fosse sua experiência. Vendo, ouvindo, porém, sem emoção.
Obs: É como você contar uma história ou um fato, porem, sem trazer emoção. Como estivesse apenas noticiando.

3ª Posição perceptiva – Nesta posição você está desprovido de emoção (dissociado) com se você estivesse fora da experiência, como se fosse um simples expectador da experiência.
Obs: Você apenas acompanho a história e é neste momento, como a exemplo do feedback, você pode adotar uma atitude flexível e buscar compreender o que está sendo passado a você.  

4ª Posição Perceptiva – Duplamente dissociado, totalmente desprovido de emoção, observando sua própria atuação, como diretor (imparcial), que observa sua interação com o outro.

Obs: Nesta posição distanciada, ao se observar e observar a outra pessoa, você busca ser assertivo, ouvindo a opinião do outro, respeitando suas ideias e, ainda assim, mantendo sua própria opinião.


Conclusão

Pratique esta técnica, atuando de forma mais auto-perceptiva e trazendo uma comunicação mais positiva no seu dia a dia.

Espero que este post tenha ajudado. 
Se gostou, comente com a gente e compartilhe.

Um forte abraço, sucesso e até o próximo post.

Vera Lucia Silva
Imagem da Freepik

#PNL     #Canaiscinestésicos      #Percepção      

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Saia da Caixa e faça melhores escolhas - PARTE I

Olá, tudo bem


Homem sorridente com o braço esticado dentro da parte inferior da caixa
Imagem da Freepik

Para este post, eu vou te ensinar uma técnica, que aprendi pesquisando várias  áreas, entre elas, a da neurociências, psicologia e unindo a cursos que fiz na área a excelência pessoal, criei esta técnica, que vem trazendo resultado.

Ao aplicar esta técnica, você poderá fazer um melhor direcionamento para suas metas, traçar objetivos e, até pode ser usada também, pra resolver problemas, tomar decisões e fazer escolhas mais assertivas. Você pode explorar, da forma que quiser. 

Trata-se de um método bem simples,  que eu resolvi dar o nome de - “Sair da Caixa”. Porque é bem isso que fazemos. 

Como é que seria isso Vera Lucia?

Será que é alguma brincadeira? Vou ter que correr atrás de papelão para poder participar?

Então, na primeira vista parece uma brincadeira, mas trata-se de um exercício, que deve ser feito com bastante seriedade, para você ter resultados. Tá?

Deixe-me explicar melhor, como foi que aprendi a “Sair da Caixa” e que já inseri nos meus programas de treinamentos, quando a ideia e levar as pessoas a pensar diferente sobre determinadas coisas. Seja para resolver um problema em sua casa ou no trabalho, seja tomar uma decisão que vai modificar sua vida – entre ficar no emprego, ou arranjar outro – ou mesmo fazer uma escolha bastante simples, como decidir com a família, qual o melhor programa para sábado à noite.

Você pode usar este exercício “Sair da Caixa”, para ajudar seu cérebro a imaginar, visualizar e sentir (olfato, tato, degustar) diversas opções e, aprender a direcionar seu foco.

Quem já praticou o brainstorming, que se trata de uma técnica para reunir ideias entre as pessoas de um determinado grupo, visando desenvolver um novo conceito, ou iniciar um novo projeto ou mesmo desenvolver um planejamento de trabalho com várias cabeças pensando juntas, sabe bem da importância que é garimpar ideias.

Foi em 2011, quando saí do meu antigo trabalho, já tinha uma experiência de quase vinte anos no atendimento a cliente, comecei a me interessar profundamente pelo tema do desenvolvimento pessoal.

Assim, um dos primeiros cursos que procurei, para aprimorar minha comunicação e aprender a me expressar com mais qualidade foi um Curso Oratória, pelo CAA. Foi onde conheci pessoas muito interessantes e aprendi muito com o excelente professor Newton Carlos! Se ele por acaso ler este post, já fica registrado aqui, a minha gratidão. ;)

Uma das técnicas utilizadas no curso era justamente esta – Sair do Quadrado. Segundo o professor Newton, este exercício nos ajuda a causar um desprendimento da nossa mente rígida, provoca descontração e colabora para desenvolver a nossa criatividade.

“Sair do quadrado” ou “Sair da Caixa” significa levar a (s) pessoa(s), na pratica, a pensar de forma diferente, sobre as mesmas coisas. A sua prática mais constante, contribui para as pessoas quebrar barreiras imaginárias, desmitificar crenças limitadoras, só pelo fato de pensar de forma diferente sobre elas.

E qual o fundamento desta técnica Vera Lucia?

Por que ao praticá-la, levamos nosso cérebro a buscar diversas ideias para a mesma situação?

A resposta está nas pesquisas desenvolvidas na área da Neurociência, que estuda o desenvolvimento e comportamento dos nossos neurônios e entende como funcionam as nossas estruturas neuronais.

Uma das últimas descobertas desta maravilhosa ciência, que gosto de estudar e desenvolvo assíduas leituras, é justamente sobre a plasticidade de nosso cérebro, a qual faço uma correlação com a atividade de “Sair da Caixa”.

Segundo investigações do psiquiatra norte-americano Jeffrey Schwartz, cada pessoa tem o poder de mudar o seu cérebro para melhor - uma capacidade que designou de "Neuroplasticidade Autodirigida". Nas suas pesquisas, descobriu que o cérebro é plástico, está se moldando e renovando o tempo todo, e com a ajuda da imaginação você pode direcionar a mudança para o resultado diferente do que você já tem. Pode, inclusive, adotar um novo comportamento, inserindo treinamentos desenvolvidos com este objetivo.


Por este conceito científico da "Neuroplasticidade Autodirigida", que também abrange áreas da psicologia comportamental, psicologia positiva e a motivação é que confirmo,  que esta técnica funcionou pra mim, é bastante simples de fazer e pode funcionar para outras pessoas. 


Veja como é fácil “Sair da Caixa”  lendo a PARTE II  deste post. Eu espero você lá. 



Forte abraço e sucesso. 



Vera Lucia Silva