sábado, 19 de janeiro de 2013

Recado de Chopra para o nosso coração

ESPIRITUALIDADE

Olá, tudo bem





O artigo abaixo, respaldado pelo neurociência, foi um verdadeiro achado e tem tudo a ver com o desenvolvimento pessoal, quando o assunto envolve trabalhar a nossa espiritualidade, saúde, bem-estar físico, mental e emocional.  


Acho que você vai gostar.

Para quem ainda não conhece – Deepak Chopra – é indiano e radicado nos EUA desde a década de 70, médico formado na Índia,  com especialização em Endocrinologia nos Estados Unidos. CHOPRA também é filósofo de reputação internacional, já escreveu mais de 35 livros (meu favorito “As 7 Leis Espirituais do Sucesso” que pratico como filosofia de vida). Considerado um dos mais respeitados pensadores da atualidade.  

Texto na íntegra "Mutantes de Chopra"
Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!

Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles.

Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.

A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.
Suas células estão constantemente processando as experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista pessoais.
Não se pode simplesmente captar dados brutos e carimbá-los com um julgamento.
Você se transforma na interpretação quando a internaliza.


Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo.

A produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.  

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição. Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.
A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.


Shakespeare não estava sendo metafórico quando disse:
“Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos.”

Você quer saber como esta seu corpo hoje?
Lembre-se do que pensou ontem
Quer saber como estará seu corpo amanhã?
Olhe seus pensamentos hoje!”  
Ou você abre seu coração,
ou algum cardiologista o fará por você!” 

Enfim, então, dance, ouça música, caminhe mais, leia bons livros, assista a filmes que te tragam mensagens positivas, curta cuidar da casa, estude e aprenda mais, bata-papo com amigos. Faça coisas que deixe o seu coração feliz!   


Espero que este post tenha te ajudado. Comente com a gente e compartilhe. 



Pense no assunto e um forte abraço.

Vera Lucia Silva

Saiba Mais: 

sábado, 12 de janeiro de 2013

Felicidade: Você tem recursos

INSPIRACIONAL

Os antigos gregos chamavam a felicidade de “eudaimonia”, um termo ainda usado em ética. A “Eudaimonia”, palavra utilizada e relacionada à felicidade pelo pensamento grego significa que a felicidade é um dom.

Retrato, de, alegre, mulher jovem


Olá amigo, tudo bem

Imagine,  se você pudesse entrar num mercado qualquer e pedir uma garrafa de “significado”, um pacote de “sonhos realizados” e uma caixa de “objetivos alcançado”. 

Estranhos pedidos,né, não?  

E o melhor de tudo seria levar sua compra para casa, usufruir de cada produto,  sentindo a felicidade entrar pela sua porta.
Que bom seria,  se para alcançarmos a felicidade bastasse entrar em algum lugar e comprá-la!

Você, já pensou sobre esta possibilidade?

Reflito sobre isso, porque inúmeras pessoas estão acostumadas a acreditar que a felicidade é uma questão de sorte ou ela pode ser encontrada, somente, nos momentos de entretenimento, ligadas ao ócio criativo ou mesmo quando alcançamos sucesso em algum projeto,  que ambicionávamos conquistar.  Como a faculdade tão esperada, o carro e a casa dos sonhos!
Ai eu pergunto: Será que realmente a felicidade está ligada a aquisição de “ter” algo ou “ser” algo? 

Vamos aprofundar mais esta reflexão?

Se na última hipótese, chegássemos à conclusão de que a felicidade realmente está ligada a “ser” algo, então quais recursos teríamos internamente, que nos impulsionariam para o alcance da felicidade?
A ideia de trazer este tema foi oportuna,  para pensarmos sobre os nossos objetivos, sobre as nossas metas e o que temos que fazer, mudar ou aprender para fazer deste ano algo realmente diferente.
        Pensando igualmente, quanta gente ainda tem dúvidas, se quer “ter” ou “ser” e não percebe que, independente de qual seja suas escolhas, certamente uma delas está relacionada com o querer ser feliz.

E afinal, o que é esta tal de “felicidade”? Eita coisinha difícil da gente falar. 
é difícil, porque a felicidade é relativa a cada um de nós. tá. 


Mas vamos entender o que os antigos pensam a respeito. 
Os antigos gregos chamavam a felicidade de “eudaimonia”, um termo ainda usado em ética. A “Eudaimonia”, palavra utilizada e relacionada à felicidade pelo pensamento grego significa que a felicidade é um dom.
Na etimologia, a palavra “eudaimonia” significa “(eu) bem disposto; (daimon) que tem um poder divino”.
Quem nos esclarece com autoridade tal tema é Angelita Viana Corrêa Scardua que é Mestre em Psicologia Social pela USP/SP, Especialista em Psicologia Junguiana (PUC) e pós-graduada em Neurociências, que tem relevante estudo sobre a “Psicologia da Felicidade”. Para a pesquisadora “O cérebro aprende continuamente, se reestrutura e redefine nossa percepção do mundo e de nós mesmos. Esse processo ininterrupto de adaptação é o que nos permite (re) elaborar nossas metas e (re) significar nossas escolhas buscando, com isso, a realização das nossas potencialidades.”.
Em resumo, isso nos coloca na posição fundamental de refletirmos profundamente o quanto nossa realização, seja no campo profissional ou pessoal, depende das nossas escolhas e quanto percebemos nossos sentimentos e emoções envolvendo a tudo isso. Scardua complementa que: “Para vivermos uma vida plenamente realizada, com eudaimonia devemos priorizar o equilibro emocional e cultivar hábitos e pensamentos que permitam fazer escolhas com discernimento”.
Resumindo, sabendo que não é possível comprar a “felicidade” em doses ou pacotes numa loja de departamento qualquer e que depende dos seus pensamentos e emoções (que são seus recursos internos),  para fazer escolhas mais assertivas em sua vida – o que você pensa a respeito disso? 

Qual a ação a ser tomada para começar um ano mais positivo com relação ao seu projeto de vida? 

O que realmente você quer “ter” ou “ser”?

Espero que este post tenha te ajudado? 
Pense nisso e um abraço forte.

Vera Lucia Silva

Saiba mais:
Imagem é da Freepek

Saiba o que são os gatilhos emocionais


Close-up do empresário irritado
                                                                    Imagem Freepik
                                  

Olá, tudo bem. Espero que sim :)

Um dos temas que muitas vezes passa despercebido, que envolve o desenvolvimento e o aperfeiçoamento pessoal, visando mais qualidade nos nossos relacionamentos, tem a ver com, os nossos gatilhos emocionais.

Você já leu alguma coisa a respeito?

Então, nos estudos e práticas da psicologia comportamental, o gatilho emocional está ligado aos processos neurológicos, como falar, ouvir, ver, escutar e os processos sinestésicos, como olfato e o tato.

E por que estou falando sobre isso?

Porque nossas relações, sejam pessoais ou profissionais, acaba sofrendo o impacto direto, quando desconhecemos que temos gatilhos emocionais e como eles funcionam.

Posts relacionados:
Quer saber mais sobre este assunto?
Continue lendo o nosso post até o final.



Mulher bonita, pensando com espaço de cópia


Inicialmente,  é bom esclarecer, que todos nós temos gatilhos emocionais. Uns mais, outros menos, mas todos temos.

Provavelmente, você já tenha passado por alguma experiência, na qual alguém tenha feito algum comentário em relação a você e isso o tenha tirado do sério. 
Lembra de ter vivido alguma coisa parecida?

Por exemplo, um comentário, pode ter sido feito, involuntariamente por um amigo próximo, alguém querido a você. Pode ter sido uma observação pessoal, ou relativo ao seu trabalho. Não importa. O fato é que, dependendo do que e como a pessoa tenha falado, se de brincadeira ou não; se foi falado de forma descontraída ou não, mesmo sem seriedade, contudo, se você sentiu alguma emoção considerada negativa, de imediato, acionou o seu – Gatilho Emocional.
Então, o gatilho emocional é uma emoção negativa (que são básicas, como a raiva, tristeza, medo, vergonha), que desencadeia em você, consciente, ou inconscientemente (na grande maioria das vezes é assim)... Não sabemos da onde vem ou porque ela surge, mas, quando acionada,  ela te faz sentir, algum tipo de ataque de ansiedade, culpa, vergonha e isso te leva a sentir-se deslocado.
Este é um perfil de gatilho emocional. Pode variar de pessoa para pessoa.

Como os gatilhos emocionais são formados Vera Lucia?
Os gatilhos emocionais são formados na fase da nossa infância. Durante este período, inevitavelmente, de acordo com nosso ambiente, convivência, perfil dos nossos pais, tutores e responsáveis, passamos por algum tipo de sofrimento ou dor. Naquele momento, não sabíamos e nem tínhamos como lidar com aquelas emoções. O problema, é que elas – as emoções ficaram ancoradas, como dizemos na programação neurolinguística -PNL e guardadas (arquivadas) em alguma parte da nossa memória.
Ampliando meus estudos da PNL, entendi que não temos como não criar as âncoras. 
As emoções vão sendo aprendidas, pelos nossos canais representativos, ligados aos processos neurológicos, (como falei lá no comecinho do post). Assim, também são formadas as âncoras.

Qual a desvantagem de não saber sobre o gatilho emocional?
Eu costumo dizer, que o ônus ou desvantagem do gatilho emocional, é quando você desconhece que este comportamento existe, sendo que pode ser acionado a qualquer momento, te levando a trazer emoções negativas,  que outrora,  você sentiu e ancorou, quando ainda criança.

E qual a importância de saber sobre o gatilho emocional?
Mulher de negócios bonita confiante aparecendo polegarQuando você sabe o que são os gatilhos emocionais, como eles surgiram e podem ser acionados, este conhecimento pode te ajudar a identificar o seu comportamento, aprender a lidar mais compassivamente, consigo mesmo e melhora os seus relacionamentos.    


Conclusão
Existe várias formas para aprendermos sobre o gatilho emocional.  Fazendo o desenvolvimento pessoal é uma delas. O autoconhecimento também e aos poucos, vamos nos conhecendo, descortinando os nossos gatilhos emocionais, como eles surgem e aprendendo a lidar com cada um deles. Isso nos ajuda viver com mais equilíbrio, criando relacionamentos mais saudáveis, seja no seu trabalho ou na vida pessoal. 
Outra opção é ler livros a respeito, conversar com terapeutas especializados, participar de programas de treinamentos com este enfoque. Sempre existe uma maneira de aprendermos como lidar com nossos gatilhos emocionais e viver melhor e com mais qualidade o nosso dia a dia. 

Pense nisso.  Veja se faz sentido para você. 
Espero realmente que este post tenha ajudado.
Forte abraço.


Vera Lucia Silva

Imagens da Freepik

#Gatilhoemocional     #Comportamento #Desenvolvimentopessoal     #Autoconhecimento 

Você sabe qual o papel da autoestima na sua vida?


O nível da nossa autoestima tem um papel fundamental para as nossas conquistas,  realizações e felicidade.


Lindas mulheres curvas tomando uma selfie na praia

Olá, tudo bem


Você já parou para pensar,  por que muitas pessoas que dedicam seu tempo a fazer coisas que lhes são caras e importantes, e mesmo que alcancem seus objetivos, ainda assim, sentem-se inseguras  e insatisfeitas, quanto às suas realizações?

Essas pessoas, em parte, cumprem seu trabalho como planejado, conseguem levar e buscar os filhos na escola,  dedica tempo aos trabalhos da faculdade, são super sociais,  convivem bem em família e guardam minutos preciosos no silencio da meditação. Mas, contudo, ainda assim, sentem-se aborrecidas e agem reativamente, quando ficam em evidência negativa,  num dado momento das suas vidas. 

Por que será que isso acontece?

Isso acontece, porque, talvez, esta pessoa tenha desenvolvido uma baixa autoestima e, ainda não saiba lidar com isso. Talvez, ela até desconheça que a sua autoestima seja baixa. Talvez, esta pessoa não saiba que a sua autoestima é de fundamental importância, para o nível de satisfação, para tudo o que realiza e conquista em sua vida.  

Quer saber mais sobre este assunto? 
Continue lendo o nosso artigo até o final e saiba porque é importante conhecer, saber lidar e ,como elevar a sua autoestima. 



De todos os julgamentos que fazemos, 

nenhum é tão importante quanto o que 

fazemos sobre nós mesmos.

Nathaniel Branden



Jovem mulher bonita pensando olhando para o lado



E o que seria a autoestima? 

A autoestima,  significa o tanto que uma pessoa gosta dela mesma. Está associada a autoimagem, que significa como a pessoa descreve e percebe a si mesma,  e ao autoconceito, que é, consciente ou inconscientemente,  a opinião, que ela tem de si mesma. A autoestima está sempre avaliando a sua autoimagem e o seu autoconceito. 
Na Psicologia, a autoestima é entendida em como fazemos as nossas auto-avaliações, sendo elas positivas ou negativas. Também, é explicado na psicologia,  que a nossa autoestima é formada a partir das nossas crenças e emoções,  que foram sendo desenvolvidas ao longo da nossa infância. Há especialistas, que discordam do tempo certo, em que ocorreu este desenvolvimento e solidificação da autoestima.  Uns dizem que a autoestima é formada do 0 anos de idade, até os 8 anos. Outros, acreditam que a nossa autoestima foi estrutura, entre os 0 dias de idade e foi até  12 ou 13 anos.  



Como agimos, quando temos a autoestima elevada?


Feliz empresário falando pelo celular


Quando temos a autoestima elevada,  enfrentamos nossos medos, dúvidas e caminhamos de modo mais autoconfiante pela vida.  Nos relacionamos e convivemos de modo mais significativo e pleno com as pessoas. Mesmo, quando encontramos alguém, que pensa e tem opiniões diferentes das nossas, ainda assim, nossa autoestima não é abalada por causa disso. 

 A autoestima elevada é requisito importante para uma vida com mais satisfação.




Como agimos, quando nossa autoestima é baixa?

Quanto temos uma baixa autoestima, temos um comportamento de evitação. Isso acontece, porque nos sentimos inadequados para a vida. As pessoas com baixa autoestima sofrem pela insegurança, dúvida, culpa e medo. Com isso, não participam plenamente da vida. 


Qual a diferença de sentimentos, quando temos autoestima elevada ou baixa autoestima, Vera Lucia?

Quando temos uma autoestima elevada, temos um sentimento de maior autoconfiança e de que somos e estamos adequados à vida. Ou seja, temos a consciência de sermos merecedores das coisas boas, que a vida nos apresenta. Temos mérito próprio, das realizações e da felicidade, que nos chega. 

Quando nossa autoestima é baixa, existe um sentimento de inadequação à vida, às pessoas a nossa volta e ao que fazemos. Há uma percepção, de que tudo está errado, em nossa pessoa. 

O ônus deste problema, é quando a pessoa costuma alimentar a sua própria baixa autoestima, fazendo um autojulgamento negativo sobre si mesma.   

Como afirma o psicólogo Nathaniel Branden, autor de vários livros, que trata sobre a autoestima, "de todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos."





Qual a importância de saber mais sobre a autoestima?

A autoestima é um tema de grande importância para as nossas vidas, visto que é a capacidade que temos de reagir positivamente às oportunidades da vida. Seja na vida pessoal ou profissional, é o potencial do espírito, de responder serenamente a tudo e a todos. Nossos maiores feitos vem da autoestima elevada. 


Como identificamos uma pessoa com baixa autoestima? 

A pessoa que tem, ou está com baixa autoestima, tem algumas características próprias. Normalmente, tem atitudes e comportamentos arrogante. Enxerga as pessoas com superioridades, ostentando suas próprias qualidades. Não perde oportunidade para humilhar e diminuir outras pessoas, mostrando que é melhor. A pessoa que tem baixa estima tem o hábito de viver se comparando a tudo e todos. É uma pessoa reativa emocionalmente. Com isso, não conseguem ouvir uma crítica, sem que isso as abalem, mexa na sua autoconfiança e as irritem. 
Para o Dr. Lair Ribeiro, escritor, palestrante e conferencista motivacional  O nosso desempenho, tanto pessoal, como profissional, nunca será maior do que a nossa autoestima, do que a nossa autoimagem”. Por isso é importante conhecer e cuidar da nossa autoestima.
Outro renomado consultor e coach, Abraham Shapiro afirma que "para reconhecer o estado da autoestima de uma pessoa basta fazer perguntas sobre si mesmas. Para Shapiro, pessoas com baixa autoestima levam mais tempo que outras para falar sobre si mesmas. Na realidade, explica, são pessoas hesitantes."




Mulher pensativa, olhando no espelho


Mas, e o que podemos fazemos,  pra saber a quantas anda a nossa autoestima?

Para saber como anda a sua autoestima, uma sugestão é fazer uma autorreflexão. Separe um tempo pra você e avalie o seu comportamento e sentimentos em relação ao que as outras pessoas falam de você. Perceba como se sente, quando lhe dirigem uma crítica e note, como você se refere as pessoas a sua volta. Preste atenção aos seus pensamentos, se na maioria das vezes são cobradores de suas ações, ou te estimulam a fazer o que faz. Note, que as pessoas com autoestima baixa costumam ser muito sensíveis e, ao receberem elogios, inconscientemente,  demonstram, exageradamente, que ficaram felizes e negam o que foi dito. Será que você tem este comportamento? Se a sua autoestima estiver precisando ser elevada, com certeza você está vivendo nas expectativas das coisas externas. Espera mais das outras pessoas, do que de você mesmo. 

Se você fizer esta análise com bastante seriedade, saberá o nível em que está a sua autoestima e poderá mudá-la. Lembrando, que você só conseguirá mudar a sua autoestima, se realmente aceitar o que a sua realidade lhe apresentar. ;) 



O que posso fazer pra elevar a minha autoestima?  

Existem 5 práticas, que podem te ajudar a elevar a sua autoestima. Confira abaixo: 
  1. Desenvolva auto-observação. Esteja mais consciente de si mesmo e dos seus pensamentos. Atente ao seu diálogo interno.
  2. Pratique a auto-aceitação. Ninguém é perfeito, mas é possível melhorar o que somos. Antes, porém, aceite você da forma como você é.
  3. Acredite no seu potencial. Quando acreditamos em nos mesmos, naturalmente os outros passam a acreditar também.
  4. A prática da autoafirmação. Respeite os próprios valores e as outras pessoas.
  5. Desenvolva a sua autoconfiança - aprendendo a ser mais autoconfiante, te ajudá a cessar a comparação com as outras pessoas e diminuirá seu comportamento defensivo. Também, saberá lidar melhor com a crítica,   autocritica, autojulgamentos negativos.  
Resumindo,  quando  compreendemos a importância fundamental do papel da autoestima para os nossos relacionamentos, trabalho, realizações e conquistas, e temos consciência do nível dela, se baixa ou alta, estamos diante de um caminho mais assertivo. Igualmente, quando já temos uma elevada autoestima, aprendemos a respeitar as nossas ideias, e sentimentos,  levando a vida com mais humor, alegria e conseguimos agregar pontos positivos e satisfatórios a tudo o que fazemos. 

Espero, sinceramente, que este artigo tenha ajudado. Se você gostou, comente com a gente e compartilhe com seus amigos, nas suas redes sociais. 
Ajude o nosso trabalho a crescer e inspirar mais pessoas. ;) 

Forte abraço e sucesso!

Vera Lucia Silva

Saiba Mais: 
Autoestima, aprenda a gostar de si mesmo. Nathaniel Branden 

Imagens da Freepik

As 10 lição valiosa do vendedor Joe Girard


Olá, tudo bem





Constantemente, leio em pesquisas, artigos de jornais, que empresas que prestam algum tipo de serviço ao cliente,  procuram formas e maneiras, para melhorar o relacionamento com  ele. Inclusive, parte desses mesmos empreendedores, investem somas altas,  visando mais qualidade em seus produtos, contudo, nem sempre traz o resultado que esperava.

 Não é verdade? 

Contudo, existem outros profissionais,  com métodos bem mais simples, porém eficazes e somando experiência, vontade de servir e paixão pelo que faz, criam verdadeiros laços de amizade, respeito e empatia em seus contatos. 

Para quem não conhece,  estou falando de JOE GIRARD considerado pelo Guiness Book como o maior “Vendedor de carros do Mundo”.

Você, já ouviu falar dele ou leu algo a respeito?

Então, fui pesquisar um pouco mais da história desse grande talento na arte de encantar o cliente e aprendi 10 lições valiosas,  que ele aplica com persistência, determinação e naturalidade. 

Confira abaixo,  como Girard faz para conquistar e manter seus clientes fiéis: 
1) Hoje começo uma vida nova. Formarei bons hábitos e me tornarei escravo deles.

2) Amarei todos os comportamentos dos homens, pois cada um tem qualidades a serem admiradas, mesmo se estiverem ocultas.

3) Persistirei até alcançar o êxito. Jamais aceitarei a derrota e retirarei de meu vocabulário palavras como desistir, não posso incapaz, impossível, fora de cogitação, improvável, fracasso, impraticável, sem esperança e recuo, pois são palavras e expressões de tolos. O êxito de ontem não se transformará em complacência hoje, uma grande razão de fracasso.

4) Concentrarei minha energia no desafio do momento. Os problemas caseiros serão deixados em casa. Os problemas da feira serão deixados na feira.

5) Viverei hoje como se fosse meu último dia. Não desperdiçarei um momento sequer velando os infortúnios ou as derrotas de ontem. Cada minuto de hoje será mais frutífero em relação ao dia de ontem.

6) Serei dono de minhas ações. O fraco deixa seus pensamentos controlarem suas ações. Os fortes forçam suas ações a controlarem seus pensamentos.

7) Cultivarei o hábito de rir. Nenhuma criatura viva ri, à exceção do homem. Na adversidade, para manter minha vida em equilíbrio, ensaiarei as palavras “Isto também passará”, ensinadas pelos antigos. Jamais trabalharei para ser feliz, mas, sobretudo, para permanecer ocupado e não ser triste.

8) Estabelecerei objetivos para cada dia, cada semana, cada mês, cada ano e para minha vida. Ao fixar meus objetivos, pensarei em meu melhor desempenho. Superar os feitos dos outros é importante; superar meus próprios feitos é tudo.

9) Agirei agora. Não evitarei as tarefas de hoje e não as deixarei para amanhã. Para vencer o medo, devo sempre agir sem hesitação.

10) Eu suplicarei, mas apenas pedidos de orientação. Jamais suplicarei pelas coisas materiais do mundo ou dádivas de ouro, amor, saúde, vitórias, fama, êxito ou felicidade.

Baseadas no resumo de Carlos Janssen R. de Souza do livro “O maior vendedor do mundo”, de Og Mandino (Vendamais, Curitiba: Editora Quantum, jun.2004, p. 40).

Interessante, né não? Como será que sua equipe de atendimento reagiria, ao conhecer as 10 lições de Girard e soubesse, que também podem alcançar melhores resultados, só por aplicar esses ensinamentos?

Que tal começar agora mesmo colocando em práticas essas dicas e ganhar o coração do seu cliente?

Espero ter contribuído.

Forte abraço e sucesso!

Vera Lucia Silva

Saiba mais: