Com a aplicação da PNL é possível mudar comportamentos e atitudes fazendo com que as pessoas acessem melhores recursos internos.
Olá, tudo bem
Quem nunca sentiu medo ou receio de encarar um novo trabalho, uma nova equipe ou mesmo um novo gestor mesmo que isso signifique a oportunidade da sua vida?
Quem nunca suou frio, no momento de entrar numa reunião e mostrar os resultados do seu departamento?
Ou, quem nunca chegou a perder o sono na hora de apresentar um novo projeto para uma empresa?
Eu, talvez você e inúmeras outras pessoas, já nos sentimos assim.
Isso acontece porque as pessoas, naturalmente gravam em suas mentes todas as suas experiências e se na primeira vez elas não foram tão bem sucedidas ou se seus resultados não foram o esperado, elas podem estar acionando as mesmas sensações já arquivadas no seu subconsciente.
Esta afirmação é feita pela Programação Neurolinguística, a PNL.
Você já leu alguma coisa a respeito da PNL?
Quer saber mais? Continue lendo nosso artigo, até o final.
Esta afirmação é feita pela Programação Neurolinguística, a PNL.
Você já leu alguma coisa a respeito da PNL?
Quer saber mais? Continue lendo nosso artigo, até o final.
Seja lendo, assistindo, ouvindo, percebendo ou mesmo sentindo, as pessoas utilizam o V/A/C/O/G para criar um modelo do mundo. O VACOG – são os canais representativos, descrito pela nossa capacidade processual cerebral, visuais, auditivas, sinestésicas, olfativas e gustativas.
Segundo pressupostos básicos da PNL, nós nos relacionamos com o mundo, com as pessoas e com as circunstâncias através dos nossos canais representativos.
Assim, quando você for apresentar aquele seu projeto a um chefe e se anteriormente a proposta tenha sido rejeitada, de imediato o seu subconsciente vai acionar seus canais representativos, antecipando grande parte ou quiçá todas as sensações da primeira experiência gravada. Com isso, seu estado interno vai levar sua fisionomia a repetir no corpo sensações idênticas à da primeira experiência, o que certamente não gerará em você uma expectativa positiva de alcançar sucesso.
Isso significa que você criou um modelo próprio (mapa) das circunstâncias, guardando na memória uma experiência com todas as sensações, e dependendo dos seus canais representativos elas se tornaram marcantes, pois ancoraram sensações ao ouvir uma palavra (áudio), ao ver um semblante (visual) ou mesmo ao perceber uma negativa no olhar da outra pessoa, porem, não significa que a mesma experiência vá se repetir.
Segundo outro pressuposto da PNL – O Mapa não é o território.
Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo. O que você guardou foi uma experiência, que não representa o território. Por exemplo, se você tirar uma foto da cidade de Diadema, você não pode dizer que aquele mapa representa todos os pontos da cidade de Diadema. Da mesma forma, quando você pensa “sobre algo”, isso é apenas uma forma de pensamento, quando outra pessoa pode pensar sobre “este algo” de modo totalmente diferente. Isso significa que o Mapa não é território.
Com essas premissas, pela aplicação da PNL é possível mudar comportamentos e atitudes fazendo com que as pessoas acessem melhores recursos internos.
Outro pressuposto da PNL afirma que “As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam”, isso acontece através do acesso aos seus recursos mentais e físicos.
Com a aplicação das técnicas da PNL nas diversas áreas do comportamento humano, segundo os mestres de neurolinguistica, as pessoas podem construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarem, acessando seus melhores recursos e criando circunstâncias mais positivas em sua vida.
Outro pressuposto interessante da PNL é a de que “não existem erros, o que existem são resultados”, mas vou deixar para abordar este assunto num próximo post.
E você, agora que sabe que tem recursos e sabe onde buscar mais conhecimento, o que vai fazer a respeito?
Pensem nisso!
Um abraço.
Vera Lucia Silva
Vera Lucia Silva
Saiba Mais:
Apostila Academia Brasileira de Programação Neurolinguística – ABPNL
BANDLER. Richard. Usando sua mente: As coisas que você não sabe que sabe: programação neurolinguística /Richard Bandler [tradução de Heloisa de Melo Martins Costa]. São Paulo. Sammus, 1987
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