Inspiracional
Olá, bem-vindo e bem-vinda ao nosso post de hoje! Vamos ver se a gente consegue trazer algo que possa ser significativo pra você e contribuir para que seu dia seja melhor ainda.
Talvez, você já deva ter ouvido ou lido em algum lugar, que a felicidade é subjetiva e que depende de cada um de nós reconhecer o que nos faz sermos pessoas mais felizes.
Quem sabe acertei?
Mas se a felicidade é
considerada pelo ponto de vista de cada um de nós, indivíduos, por que grande
parte de nós passamos pela vida, como se fosse algo muito efêmero? Por que aprisionamos um quarto da nossa existência competindo, correndo
de um lado para outro, insensíveis ao que, realmente nos faz sentirmos vivos
e mais felizes? Por que encontramos dificuldades em criar objetivos,
reclamamos de nós mesmos a todos os instantes e tudo nos parece mais difícil e
impossível? Por que temos o hábito de
colocar mais valor nas pessoas que nem conhecemos e dar poder a elas, como se fossem melhores do que nós? Finalmente, por que nos sentimos estagnados e exaustos, em alguns momentos,
como se nossos esforços não valessem mais a pena?
Esses sentimentos, alguns
deles lhe parecem conhecidos?
Vou te convidar para fazer
um exercício, que vai nos ajudar a refletir este tema e, quem sabe, também possa
contribuir para que você fortaleça mais a sua felicidade e alcance mais rápido os
seus objetivos.
Lembrando que na tradução
do dicionário, a felicidade é uma qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente
satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.
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Tudo bem? Gostaria de saber até aonde isso vai dar?
Se sim, então pare por alguns
minutos esta leitura, em seguida reflita e responda pra você: O que te faz ser
uma pessoa feliz? Será que a sua felicidade está condicionada as pessoas da sua
família? Você é mais feliz quando conquista seus objetivos no teu trabalho? Ou
a sua alegria e satisfação estão presentes somente no momento em que faz as
coisas que você mais gosta? Quando está consigo intimamente, você é uma pessoa feliz?
Um tempo depois...
...Se você conseguiu
fazer o exercício, parabéns, você é uma pessoa que se dá importância e busca cuidar
da sua autoestima. Você é a pessoa mais importante deste mundo.😉
Como sabe disso Vera Lucia?
Você pode estar se perguntando.
É simples saber, porque o
exercício proposto não foi para responder sobre outra pessoa, ou outro assunto,
que não fosse “Você” mesmo.
Entende?
Não sei se pra você tem
sido assim, mas para mim foi muito difícil começar a entender o que me fazia ser
uma pessoa feliz. Durante muito tempo eu fiz parte daquele grupo, que respondem
muito superficialmente sobre si mesmas. Tudo sempre foi muito rápido e dar uma
resposta evasiva era, até muito natural.
Por outro lado, aos
poucos eu fui mudando essa forma de agir e passei a refletir mais profundamente
sobre as coisas que me diziam respeito.
Este caminho só foi possível,
quando comecei a fazer o meu desenvolvimento pessoal e a trabalhar o meu
autoconhecimento.
Autoconhecimento como ferramenta para mais felicidade!
O autoconhecimento se trata de uma atitude de grande provocação positiva, porque nos leva a parar, respirar de forma consciente e entrar em contato com o que somos.
E é justamente aí, neste
ponto que começamos a nos perceber e nos deparar com os aspectos da nossa personalidade,
que nunca havíamos pensado antes... Se somos proativos, vaidosos, orgulhosos,
soberbos, auto empáticos, solidários, outros.
Segundo a
psicologia, algumas dessas características citadas acima estão ligadas ao nosso
ego (nível de egoísmo) e que nem sempre percebemos que as temos e que lidamos
com as outras pessoas com base nelas. ;(
Outra coisa que descobri,
é que os nossos conflitos e muitos dos problemas pelos quais enfrentamos e
gastamos um tempo considerável, matutando em nossa mente, estão, ora no passado
e/ou ora no futuro. Não estão em nosso presente. E isso pode nos causar desapontamentos
e ansiedades, travando as nossas conquistas.
Por exemplo, ficamos
frustrados quando não conseguimos agir de modo mais adequado ao tratarmos alguém
no trabalho, na nossa família ou no nosso grupo de amigos. Dessa forma a
ansiedade se instala, porque se não lidamos bem no passado, dificilmente
conseguiremos tomar decisões certas no presente e amanhã, sem dúvidas as coisas
podem piorar, causando rompimentos. Este
é um tipo de anseio que nós mesmos criamos.
Não é bem assim, que
lidamos com parte das coisas que nos acontece?
Minhas experiências pessoais,
auto pesquisas e estudos sobre o comportamento humano, me trouxeram alguns entendimentos,
entre eles é que: Enquanto eu passar pela vida apenas olhando e me identificando
(julgando, criticando, lamentando e reclamando), usando o meu ego como
desculpas e sem me aprofundar no que sou, sem querer me desenvolver eu vou ter
dificuldade de responder perguntas simples sobre mim mesma – como o por que eu
sou uma pessoa feliz?
Porém, esta forma de se agir,
como se a nossa vida não tivesse a ver com a gente, como se estivéssemos fora
de nós e não pudéssemos fazer nada, isso tudo nos trará mais para frente um ônus
e seremos cobrados um alto preço. Viveremos, cada dia, trabalhando, estudando e
nos relacionando com as outras pessoas, sempre enxergando o copo meio vazio.
Então, esta expressão “Copo
meio vazio” não é de todo nova para muitas pessoas. Talvez você também já conheça,
né não?
No meu entender, o “Copo
meio vazio” pode significar muitas coisas, e entre elas, a de não ter perspectiva
de melhorar o que eu faço, não ter condições de buscar o aperfeiçoamento
pessoal, ter baixa confiança em mim mesma e, não conseguir criar algo saudável,
maravilhoso, de bom e que eu possa compartilhar com outras pessoas.
Enxergar o copo meio
vazio seria o mesmo que me condenar a fazer as coisas que faço sem encontrar um
propósito maior. Certamente isso não contribui para criarmos metas mais realistas,
sendo uma pessoa mais persistente e otimista, consequentemente, isso bloqueia
momentos de maior felicidade.
Lidar nos meus relacionamentos
com o copo meio vazio é não despertar a minha autenticidade. Isso é um claro
impedimento de ser quem eu sou e me colocar como eu gostaria – sendo mais assertiva.
O copo meio vazio atrapalha
uma pessoa de enxergar outras possibilidades, que podem estar ao alcance dela.
;(
Só que, existe uma outra
questão aí, se continuarmos a ter este tipo de atitude que é, sentir, pensar e
agir sem tentar compreender o que, realmente somos, o que nos faz feliz, tudo o
que conquistarmos será feito pela metade.
Não estaremos inteiros. Mais
completos!
Suas Capacidades e a Felicidade
Questionar sobre a sua
felicidade, no que te faz ser uma pessoa mais feliz é fundamental para compreender
suas atitudes, se não está seguindo focado somente no ego, com o copo meio vazio,
dando poder para outras pessoas a sua volta, crendo que elas são melhores do que
você, evitando ir em busca de um trabalho que te preencha de significado, onde
use toda a sua energia com maior liberdade e amor pelo que faz.
Refletindo sobre a sua
felicidade pode te ajudar a perceber que está usando uma ínfima parte do seu
potencial de realização, seja no âmbito pessoal ou profissional.
Suas capacidades também estão
ligadas a felicidade, porquê te levam a pensar de modo diferente, te ajuda a criar
bons sentimentos, boas emoções e a aprender novas habilidades e ser uma pessoa mais criativa!
Daí, você começa a
perceber o seu copo meio cheio.
Que no final das contas fará
toda a diferença.
Conclusão
Se você leu este post e
chegou até aqui, acredite - você tem interesse no seu autoconhecimento, sabe da
importância da sua autoestima, está buscando ser a sua melhor versão e sabe que,
compreender o que te faz feliz é um dos passos mais importantes para alcançar seus objetivos, ser e
estar bem no mundo.
Espero que este texto possa, sinceramente te ajudar. Veio do fundo do coração!
Veja se faz sentido para
você.
Pense sobre tudo o que
leu aqui, busque mais conhecimento sobre esses temas em outros canais ou aqui
mesmo em nosso blog. Desenvolva-se! Aplique a ferramenta do autoquestionamento e
expanda os seus horizontes.
Forte abraço e Seja Mais feliz! Você pode!
Vera Lucia Silva
Imagens da Pexels
Saiba mais:
GUILLON, Vicente. As leis espirituais. Tradução de Martinho Nogueira da Silva. Página web oficial do livro em Português: http://asleisespirituais.blogspot.com
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