domingo, 25 de janeiro de 2015

Como praticar a auto-comparação e ter sucesso

Olá, tudo bem



Jovem a pensar olhando de lado.
                                              Imagem da Freepik

Parta este post, resolvi  falar sobre algo bem interessante – Auto-comparação -  que se você colocar em pratica vai te ajudar a alcançar melhores resultados em todas as áreas da sua vida.

Você já leu algo a respeito? 


Esta ideia foi retirada do livro sobre PNL, “A nova tecnologia do sucesso”, escrito por - por Steve AndreasCharles FaulknerSuzi SmithTim Hallbom e organizado por Raimundo do Vale Lucas (como ele mesmo cita no livroCom a intenção de dar aos cegos à oportunidade de apreciarem mais uma manifestação do pensamento humano”). No livro, ele descreve a história de Gary Faris, um atleta que depois de sofrer um grave acidente, se recupera usando das técnicas de PNL para tornar sua mente mais positiva e sólida. Refiro-me ao capítulo 11 - “As seis características das atitudes mentais sólidas e positivas”, que Gary utilizou para transformar sua vida, recuperando a sua saúde e voltando a competir nas provas de atletismo com maior desempenho – sucesso que ninguém acreditava que conseguiria até então! Neste caso, estou comentando aqui apenas da sexta característica “Comparações” (pg.167), no qual faço a minha reflexão e sugestão para você. Recomendo que leia todo o livro, prestando bastante atenção nas demais características e tirando suas próprias conclusões.   

Seguindo as ideias do autor, a grande maioria das pessoas passam a vida comparando-se umas com as outras, ou são comparadas. Por exemplo, dentro da família, os pais vivem comparando os comportamentos dos filhos, uns aos outros, ao comportamento dos primos, às conquistas do filho do vizinho. Na escola, os professores também estão sempre comparando as crianças , julgando as notas dos piores alunos com o desempenho dos melhores alunos – sem prestar atenção ao efeito que isso pode causar em quem tirou notas mais baixas (como se a nota pudesse significar a capacidade do aluno!). No caso dos jovens, no seu ambiente natural de ocasião de encontros, também estão constantemente se comparando, observando quem tem a namorada ou namorado mais gato,  quem usa das melhores roupas, artefatos da moda, de marcas e quem já comprou o ultimo modelo de celular. No trabalho, no que tange aos adultos, a comparação é muito maior e pior! Nas empresas, independente do tamanho, segmento do negócio, do departamento ou área, as pessoas estão o tempo todo comparando seu trabalho, ambiente, tarefas, salários, status e benefícios gerais ganhos ou não em relação aos colegas.

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E no que esta forma (jeito/ comportamento/atitude) de se comparar ao outro acaba prejudicando os nossos resultados e alcance dos objetivos que queremos para nossa vida? 


Quando nos comparamos, se o fazemos sem consciência do que podemos extrair dessa experiência/fato para aperfeiçoar e melhorar o nosso desempenho acabamos atraindo uma mente negativa, que começa apontar as nossas falhas, nossas incompetências, ou, pelo contrário, esta mesma - MENTE NEGATIVA – começa a duvidar  das qualidades da outra pessoa com a qual estamos nos comparando. Começamos a questionar dos seus esforços e do seu merecimento para estar na posição e situação em que está. Esse tipo de comportamento é para todos os exemplos que dei acima! A comparação pretensiosa, desqualifica a pessoa que julga e desmerece a pessoa comparada. Cometemos atitudes descabidas (loucas/pessimistas), que acabam nos prejudicando.

Agindo dessa forma, quando nos comparamos uns aos outros, também tendemos a não olhar e enxergar (de fato) o que temos de pontos positivos e ferramentas de potencial para alcançar os mesmos resultados, ou até melhores.


Porém, temos uma boa notícia - existe uma maneira de você mudar tudo isso!

Praticando a auto comparação – de modo consciente e positivo!

Quando praticamos a auto comparação – de modo positivo e consciente – de acordo com objetivos que traçamos, passamos a identificar em nós mesmos o que é preciso mudar internamente – criar novas atitudes, sermos mais assertivos - para gerar comportamentos também positivos, potencializadores e vencedores

Usain Bolt, velocista jamaicano, é uma dessas unanimidades, que certamente usa da sua mente positiva sólida e pratica a auto-comparação (analisa seus próprios resultados) para buscar sempre melhores posições! Além de detentor de seis medalhas de ouro olímpicas, também detém três recordes mundiais - nos 100m, 200m e 4x100m. 
Com efeito, praticando a auto-comparação passamos a enxergar quais atitudes que tomamos no passado, que não foram adequadas naquela situação e que acabaram trazendo resultados os quais não queríamos. Ou seja, mudamos os resultados quando avaliamos positivamente nossos próprios resultado. Fazemos auto-comparação!

Conclusão, praticando com determinação e persistência a auto comparação, vamos de encontro a uma realidade maior e mais benéfica – a nossa e podemos muda-la, focando no que de fato queremos, mantendo uma – MENTE POSITIVA E SÓLIDA.


Espero que este texto tenha ajudado. 
Veja se faz  algum sentido pra você.


Forte abraço e sucesso.

Vera Lucia Silva

Saiba mais:
Livro em PDF “A nova tecnologia do sucesso”, organizado por Raimundo do Vale Lucas.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Saiba como fazer perguntas poderosas

 Olá, tudo bem





O começo do ano é sempre bom porque já estabelecemos como momento de rever objetivos, traçar novas metas ou simplesmente corrigir as rotas. Ou seja, é a oportunidade de refazimento, porem, sugiro que façamos isso de modo positivo, com ações e com atitudes que nos tragam o resultado que queremos para nossa vida.

Você, não concorda comigo?


Por exemplo, pra mim teve muitas coisas que não deram tão certo no ano que passou. Não emplaquei aquele tão sonhado projeto, não comprei o tão sonhado carro, ainda não fiz a viagens dos sonhos com a família... De fato alguns objetivos não aconteceram. Ainda não!

O que penso e compartilhar dessas ideias pode acabar sendo de grande valor pra gente refletir e tomar mais ação,  é que devemos sim rever nossos projetos, parcerias e compreender porque eles não deram certo, mas já buscando colocar para nós mesmos – como podem dar certo futuramente.  

Falo isso, porque isso já aconteceu muito comigo e pode ter acontecido com você também, de olhar pra traz, buscando coisas erradas que a gente fez e ficar focado nelas.  Isso não ajuda muito. 

Contudo, podemos mudar esta atitude, usando duas ideias principais e que podem ser nossas aliadas principais.

Quer saber quais são?
Continue lendo o artigo, até o final.





Primeiro: Aprenda a fazer perguntas poderosas para você mesmo.   Atenção! Em vez de usar “por quê?”, que se trata de uma pergunta aberta, porem que estimula o nosso cérebro a ficar dando voltas e deixa a mente solta para voltar ao passado e trazer mil e uma justificativas para responder por que você falhou.  Imagine, você perguntando ao seu cérebro porque isso ou aquilo não deram certo. 
Aprendi que nosso cérebro é obediente e, que vai fazer de tudo para responder a sua pergunta. Ou seja, vai apontar mais do mesmo erro. 

Então, ao contrário de saber porque errou, use o “Como?”

O “Como?” é uma das perguntas mais poderosas que existem  para inspirar o cérebro, e vai ajudar na sua reflexão e a levantar pontos positivos, como pensar nas suas habilidades, recursos, potenciais e a criar ações que certamente vão te levar a alcançar novos resultados.

Incentive o seu lado criativo – Faça outras perguntas poderosas: “O que mais?”, “De que forma?” ou “Quando”. São perguntas que também ajudam na hora de rever as rotas, planejar e ponderar o melhor caminho a seguir.



Segundo: Trabalhe uma atitude fundamental – “Persistência”

Napoleon Hill, o autor extraordinário de livros sobre autoajuda, mudança de vida e sucesso pessoal conta no seu livro “Quem Pensa Enriquece”, a história verdadeira de R. U. Darby, com o tema “A menos de um metro do ouro” (2010, p.25), que enfatiza a necessidade de elegermos a persistência como atitude essencial para alcançarmos os nossos sonhos.  

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A história conta que o referido rapaz – Darby - e seu tio perderam a chance de ficarem ricos depois que desistiram de perfurar uma mina de ouro. Conta, que outro homem que comprou a mina e solicitou a ajuda de uma especialista retomou as perfurações e não precisou de muito tempo para encontrar o tão sonhado ouro, que estava a menos de um metro, da onde Darby e seu tio haviam parado de perfurar.

Resumindo, que tal começar agora a revisar seus planos, fazendo a você mesmo perguntas poderosas e elegendo a persistência como fonte de energia para alcançar voos mais altos?  Só depende de você!

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Forte abraço e sucesso. 


Vera Lucia Silva

Como elevar o valor emocional do seu atendimento


Olá, tubo bem

Já há muito tempo,  que falar sobre a questão emocional deixou de vez o espaço único dos analistas, psicanalistas e psicólogos para adentrar definitivamente no mundo dos negócios, trouxe as pessoas para o centro e direcionou ações, também para o atendimento ao cliente. 

Você já leu algo a respeito? 

Depois do fantástico  livro “Inteligência Emocional” de Daniel Goleman, que em meados de 2005 vendeu cerca de seis milhões de exemplares no mundo todo, tal conceito nos direcionou para a educação emocional,  trazendo mais qualidade para os nossos relacionamentos interpessoais dentro das empresas. 






Na outra ponta, outro livro que li, também muito interessante,  ensina como tratar das emoções do cliente. 


Para o autor  David Freemale “O que agrada aos clientes” (2001, pg.47) - uma das premissas é que a empresa deve agregar valor emocional e positivo ao seu negócio. Podemos refletir dessa ideia o tipo de relacionamento que a equipe linha de frente tem com o cliente. O autor define que: “A intensidade com que os clientes apreciam a sua empresa (e o seu pessoal) é uma função de valor emocional que você agrega ao seu relacionamento”.




Daí que, separei quatro dicas, que podem podem ajudar o seu atendimento a crescer no conceito do cliente, melhorando seu relacionamento e elevando o seu valor emocional:

1.  Chame o cliente pelo nome:  De imediato, no atendimento presencial, procure saber o nome do cliente e chamá-lo pelo nome. Isso causa boa impressão, promove a simpatia e acolhimento cordial na acolhida.   

2.    Acolha o cliente com um sorriso: Recepcionar o cliente com um sorriso  é uma regra básica. Porém, incentive sua equipe de atendimento a sorrir de modo mais genuíno e caloroso, que pode fazer uma grande diferença na hora do cliente ter que optar entre comprar de você ou comprar do seu concorrente ao lado. Lembrando,  que 70% da satisfação do atendimento estão associados ao tratamento dispensado pelo atendente. Ele, O atendente – certamente é o elo essencial entre a empresa e o cliente.

3.  Escute o cliente:   Oriente  sua equipe a escutar de fato as manifestações dos clientes. Isso exige presença, interesse e mais que atenção, exige acuidade na expressão, tonalidade de voz cordial, postura corporal atenciosa e olhar sincero. Isso também significa respeito. Quando escutamos o cliente, podemos identificar outras necessidades dele e atende-las. Ponto pra sua equipe!

4.   Agradeça pela preferência: Nunca é demais agradecer ao cliente por ter comprado no seu estabelecimento e incentivá-lo a falar  como recebeu os  serviços.  Um  “Obrigada”, “O Senhor ou Senhora foi bem atendido (a)?” ou “Volte sempre que precisar” pode soar muito simples para pessoas que não sabem do verdadeiro significado na arte de encantar o cliente”. Gestos simples criam percepção de boa acolhida e interesse nas necessidades do cliente.

Portanto, colocando essas dicas em prática e incentivando a participação dos próprios atendentes com outras ideias, pode garantir um bom relacionamento com seu cliente no atendimento, leva-los a sentirem-se mais satisfeitos e apreciarem muito mais seus serviços e sua empresa. Quando eleva o valor emocional do atendimento, conta ponto para todos – mais clientes, mais lucratividade, empregos estabilizados e ciclo virtuoso nos negócios.  

Que tal começar a pensar sobre isso?

Espero que este post tenha ajudado. Se você gostou, comente com a gente e compartilhe

Forte abraço e sucesso.

Vera Lucia Silva