sexta-feira, 23 de outubro de 2020

As 3 Atitudes mentais para exercitar o seu merecimento.

 



Olá, tudo bem. Espero que sim.

No post anterior falei sobre os quatro fatores que te dificultam você, de ser uma pessoa mais merecedora. Se ainda não leu, recomendo a leitura por aqui.

Confira agora quais são as três atitudes mentais para exercitar o seu merecimento, dar uma virada no seu padrão de comportamento e ser uma pessoa capaz de realizar muito mais. ;) 

 

  1. #Aprenda a respeitar seus limites: Nossos limites não estão na nossa vida para nos barrar ou impedir de alcançarmos os nossos desejos. Pelo contrário, aceitar que temos limites e respeitá-los pode ser necessário para rever passos e fazer uma trajetória melhor. Encarar o limite pode ser sim, a diferença entre somente desistir ou expandir as ideias para algo maior, com outra perspectiva. Quando passar a encarar os limites como oportunidades, em vez de fim da fronteira, pode significar um novo recomeço. Assim, não fará julgamentos depreciativos sobre você mesmo, o que não te ajuda em nada a ser uma pessoa merecedora. Agora, imagine quando começar a exercitar esta forma de pensar e agir. Alcançará um estado de mais serenidade e simplicidade. Isso a ajudará a trazer mais merecimento pra sua vida e ser mais feliz.

“A felicidade consiste em 

conhecer seus limites e amá-los”

Romain Rolland

Escritor francês

 

  1. #Seja grato pelo que você já tem: A gratidão é um sinal de reconhecimento do Universo, de que está entregando a você, o que você realmente deseja. Quando se é uma pessoa grata e entende a importância dessa virtude, significa que reconhece os próprios esforços e percebe os resultados que está trazendo pra sua vida. Ser grata é reconhecer que é merecedora de algo de bom.

 

  1. #Desapegue dos resultados: Trabalhar, estudar e fazer tudo o que é possível para o nosso desenvolvimento e crescimento pessoal é uma atitude inteligente e faz parte da natureza do ser humano desejar subir e obter autorrealização por esses patamares. Por outro lado, quando aprendemos a ambicionar tudo isso com desapego aos resultados, trazemos mais merecimento para nossas vidas, porque não ficamos condicionados, acreditando que somente aquilo é o que nos fará feliz. Aprendemos a dar valor a cada passo e não ao que resulta deles. Desapegue e seja uma pessoa mais merecedora.

 

Agora que você já sabe quais os quatro fatores que podem estar te impedindo de ser mais merecedor ou merecedora e, também já sabe quais as três atitudes mentais exercitar, pra ter mais merecimento, o que você vai fazer com isso que aprendeu?

 

Espero, sinceramente que este post possa te ajudar.

Se você gostou, comente e compartilhe.

 

Forte abraço.

 

Vera Lucia Silva 

 

Saiba mais:

BRITES, Rafa. Síndrome da Impostora: Por que NUNCA nos achamos boas o suficiente. Ed. Academia  

 #Atitudesmentaismerecimento      #Merecimento        #Aprendaarespeitarseuslimites 

Saiba quais são os 4 fatores que te impedem de ser uma pessoa merecedora




Olá, tudo bem? Espero que sim 😊

No último vídeo que postei pelo Facebook, se você ainda não assistiu, pode ver por aqui, eu falei sobre auto empatia e merecimento (No Posts Relacionados, você também pode ler o artigo) e, como esses dois temas, que são importantes, despertaram um grande interesse de amigos e usuários do próprio blog, achei relevante ampliar a minha pesquisa sobre o assunto, trazendo mais conteúdos.  

O merecimento é importante pelo simples fato que este sentimento, tendo foco no positivo, pode nos ajudar, trazendo mais capacidade de autorrealização pra nossa vida, seja no lado pessoal ou profissional!

Então, para este e para o próximo post eu exploro mais sobre o merecimento. Você fica sabendo dos 4 fatores que impedem a grande maioria das pessoas de se sentirem merecedoras. Pode, também estar impedindo você, inconscientemente para o merecimento, deixando distante seus sonhos e objetivos. E como mudar isso? Existem três atitudes mentais pra você exercitar e trazer mais merecimento pra sua vida.

 

Vamos lá?

Vamos começar entendo a concepção de merecimento.

Merecimento, conforme o dicionário é uma qualidade de quem merece. Aquilo que há de bom, vantajoso, admirável... Algo que tem importância e de valor para uma pessoa.

Só que falar em merecimento, nem sempre falamos apenas de coisas boas. Pelo contrário, uma pessoa, pelas suas atitudes e comportamento, também pode merecer uma reprovação, ou um castigo.

Imagine aquela pessoa, que você considera um amigo ou amiga, e sempre que precisa da sua ajuda, você corre céus e terras para ajudar. Não importa o que seja, você sempre dá um jeito de contribuir com ela.  E, acontece o dia em que você também precisa de uma grande ajuda, recorre a esta mesma pessoa, que diz que você pode confiar nela. Só que não é bem isso que acontece, e ela acaba dando pra traz, deixando você na mão. Então, é ora de passar uma reprimenda no tal amigo ou amiga. E você faz isso de boca cheia.

Foi merecido ou não a reprimenda? 

Então, o merecer, ou merecimento pode sim estar ligados a essas duas situações. Podemos confirmar, que merecimento está relacionado a algo que é positivo ou não.


Como é o merecimento, quando falamos de coisas positivas pra nossa vida?




Se queremos que o Universo faça fluir coisas boas pra nossa vida, nos preenchendo e multiplicando mais daquilo que queremos, desejamos, que é bom e nos torne pessoas melhores (mantermos amizades fidedignas, por exemplo rsrsrs) é preciso cultivar uma atitude mental de merecimento.  Esta é a nossa parte.

O problema maior é que, nem tudo o que acontece no nosso dia-a-dia, são coisas positivas e que nos deixem orgulhosos e gratos, quando ele termina.

Existem aqueles dias, que tudo parece estar contra nós e até usamos aqueles provérbios populares: “Só Jesus na causa”.

Isso já aconteceu com você, ter um dia desses?

 

Quais fatores nos impedem de sermos merecedores?

Nossa maior dificuldade em acreditar que somos pessoas merecedoras está baseado em quatro fatores, parte deles apreendidos na nossa infância.

Vamos saber quais são:

Primeiro -Aprendemos desde sedo a receber mérito baseado na troca. Fazer por merecer: Se estudamos bem e tiramos uma boa nota, ou passamos de ano, éramos merecedores de uma compensação. Fizemos por merecer. Nossos pais também nos criaram assim, lembra-se?:”Se comer toda a comida, irá ganhar a sobremesa”, ou “Se fizer a sua lição, poderá assistir TV mais tarde” e isso foi gerando em nós a ideia de que, merecer, é preciso antes dar alguma coisa em troca. Precisamos, antes de tudo, fazer para merecer. Da mesma maneira, quando alguém vem e nos dá um presente e se não for o dia do nosso aniversário, nos sentimos até constrangidos, sem entender porque aquilo está acontecendo.  Não temos merecimento para aquilo.

 

Segundo-Carece de autoestima elevada e auto amor: A tamanha importância da autoestima é que este é um sentimento que temos por nós mesmos e a nossa capacidade de trazer mais apreço sobre o que somos e fazemos. Da mesma maneira, o auto amor, também é um valor inestimável e faz parte da nossa essência, sendo a capacidade de nos amar incondicionalmente.

Autoestima e auto amor são tão importantes, visto que estão nas bases que sustentam a nossa felicidade. Contudo, pessoas que não valorizam esses dois sentimentos, costumam andar pela vida, desconectados de si mesmos e do seu merecimento. Assim, quando recebem um presente, um agrado ou uma gentileza, sentem como se a outra pessoa estivesse equivocada. Afinal, pode surgir pensamentos e expressões parecidas: “não mereço tanto assim”, ou “eu não fiz nada demais”.

Essas são formas de pensar, de pessoas que não se acham merecedoras. Segundo o psicólogo e coach João Alexandre Borba, uma pessoa que age assim, também costuma se doar muito em tudo que faz e para todas as pessoas a sua volta. Da mesma forma, ela tem grandes dificuldades de pedir ajuda. Isso é não merecimento.

Terceiro-Falta de autoconhecimento:  Quando não temos um bom autoconhecimento, muitas vezes, despertam dúvidas sobre o que queremos para nossa vida. Também, perdemos o senso de julgar uma coisa, se ela é boa ou não, se merecemos ou não, quando algo nos acontece.

Achou complicada essa parte? Vou dar um exemplo de uma experiência minha.

Eu trabalhei por quase vinte anos numa mesma empresa, lá tive a oportunidade de apresentar uma ideia, para um programa de qualidade, relacionado aos colaboradores e os clientes. O projeto foi aprovado e durante quatro anos eu trabalhei em projetos de endomarketing dentro da empresa. Finalizando este período, o dono da empresa me informou que eu assumiria um departamento novo, uma central de relacionamento com o cliente. Quando soube disso, eu fiquei demasiadamente triste e frustrada com esta indicação. Naquele momento, meu entendimento era que estava perdendo algo e, eu não me via como uma pessoa merecedora, e de que isso seria uma coisa boa pra mim. A falta de autoconhecimento, me impediu de reconhecer,  que aquela mudança seria boa pra mim e, por outro lado, me impediu de me enxergar como merecedora de que algo tão maravilhoso estava acontecendo na minha vida, se eu não tinha feito nenhum esforço para aquilo acontecer. :/

 

Síndrome do Impostor 
Autora Rafa Brites 

Quarto -Alimentamos a “Síndrome do Impostor”: A Síndrome do impostor é um conceito da área da psicologia, pelo qual explica,  que  uma pessoa desenvolve o sentimento de não se sentir merecedora, e tudo que ela faz não é suficientemente bom. ;(  

Por exemplo, no trabalho, ainda que uma pessoa alcance resultados positivos, ela sempre da um jeito de desmerecer e diminuir os próprios êxitos, alegando sorte. No livro da autora Rafa Brites, Síndrome da impostora, editora Academia, a autora fala das suas próprias experiências vividas e descreve os sentimentos parecidos de outras mulheres “As Micheles”. Quem vive sob a asas dessa síndrome, está sempre espreitando suas inconsistências e perturbações, pois acreditam que, mais dia ou menos dia vão descobrir que elas são uma fraude e que de verdade, são incompetentes.  Quem consegue ser merecedora, com um sentimento desse, percebe?

 

E o que podemos fazer para ser uma pessoa mais merecedora?

Continue lendo por aqui e conheça as três atitudes mentais para exercitar o seu merecimento e ser uma pessoa mais autorrealizadora. :)

 

Forte abraço!

 

Vera Lucia Silva

 

Saiba mais:

BRITES, Rafa. Síndrome da Impostora: Por que NUNCA nos achamos boas o suficiente. Ed. Academia  http://www.psicologiaemanalise.com.br/2014/07/saber-merecer.html


#Merecimento         #Fazerpormecerecer        #Síndromedoimpostor 

Inteligência Emocional: 4 atitudes pra alavancar o seu Desenvolvimento Pessoal



Olá, tudo bem? Espero que sim ;)

Você já parou pra pensar sobre aquele impulso de raiva emocionado, que muitas vezes acaba tirando você dos eixos, quando numa discussão sobre pontos de vista, até mesmo banal com algum colega ou conhecido? No trabalho, também podem surgir situações bem peculiares, afinal, lidamos o tempo todo com gente e onde tem gente, existem emoções. E quantas vezes você já se pegou prometendo, que iria agir diferente, quando surgissem situações de estresse e lá estava você, novamente num bate boca com seu vizinho por causa do cachorrinho dele, que fez caca no seu portão?

Será que esses assuntos tem alguma coisa a ver com a Inteligência Emocional?

E o que a inteligência emocional tem a ver com o seu Desenvolvimento Pessoal, com seu crescimento e sucesso na vida?

Eu prefiro acreditar que tem tudo a ver, para todas essas situações, afinal, se trata da nossa capacidade, minha e sua de aprendermos a agir, moderando nosso emocional e refletindo, positivamente em nossos relacionamentos, seja na vida pessoal ou no trabalho.

Esse tema é importante, porque, hora estamos lidando em nosso ambiente de trabalho ou hora estamos em nosso ambiente social, nos relacionando com as pessoas que gostamos e, quando pensamos em possibilidades de melhorar atitudes, aprimorar comportamentos, a forma como faço isso, pode ser usando da minha inteligência emocional. ;) 


O que é a Inteligência Emocional?



A inteligência Emocional, estudada pelo psicólogo americano Ph.D. Daniel Goleman, que lançou seu fantástico livro com o mesmo título, em 2005, se tornou um verdadeiro best seller e, revolucionou o nosso comportamento, mudando nossas atitudes em grande parte, dentro das empresas.

A inteligência Emocional é considerada uma inteligência ligada ao coração. Onde estão guardados, ou, digamos, mexem as nossas emoções, sentimentos e afetividades. Com a inteligência emocional descobrimos o nosso lado mais criativo, imaginativo, sonhador e artista.

Você já sabia disso?

A inteligência Emocional é importante, porque aprender mais sobre esta psicologia, desenvolver atitudes, exercitar técnicas, fazer cursos ou passar por algum tipo de imersão pode nos ajudar a lidar melhor com nossas emoções e, com as emoções das pessoas a nossa volta.

Até porque, não temos como impedir que eventos negativos caiam sobre nós, mas, podemos nos beneficiar muito, aprendendo a reagir de modo assertivo sobre eles.

Para Goleman, Inteligência Emocional é a capacidade que uma pessoa tem de administrar as suas emoções, evitando que elas prejudiquem seus relacionamentos, seja no âmbito pessoal ou profissional. 

 

Consegui despertar o seu interesse pelo assunto? Continue lendo o post até o final e você vai saber muito mais.


Posts relacionados: 

Saiba porque o autoconhecimento te ajuda a fazer escolhas

Autoconhecimento: 5 livros que você não pode deixar de ler

A surpreendente verdade que nunca contei a você sobre a Meditação

 

Faz parte do conhecimento da Inteligência Emocional, 5 elementos fundamentais, que são:  

Autonsciência - ter mais percepção de si mesmo;

Autodomínio – é o equilíbrio que você tem entre seus sentimentos, pensamentos e suas ações;

3º) Automotivação –Entender o que te move a ir pra frente;

Empatia – Como se colocar no lugar da outra pessoa;

Relacionamento Interpessoal - conviver com as pessoas, sempre enfatizando o lado mais positivo do relacionamento.

 


QE (Quociente Emocional) x QI (Quociente Inteligência) 


                  

A QE, Inteligência Emocional, também conhecida como Quociente Emocional, ganhou espaço, sobressaindo sobre a QI, Quociente de Inteligência.

A QI se trata de uma medida de inteligência lógica e cognitiva (testes), desenvolvidos para aferir a capacidade que uma pessoa tem de processar informação. Quanto maior for a sua capacidade, maior inteligência a pessoa tem, segundo a QI. Certo?  

Porém, lembrando, que todos nós somos pessoas inteligentes, de uma forma ou de outra e de que existem inúmeras outras inteligências, por exemplo, as defendidas pelas teorias de Gardner, (você pode conhecer as Inteligências Múltiplas, acessando o link no Saiba Mais), contudo, fato é que, quando eu e você pretendemos nos relacionar melhor com nosso esposo ou esposa, filhos, clientes, colegas, conhecidos ou amigos, esta inteligência – a QE - precisa estar presente, nos ajudando a fluir mais nas nossas interações, nos auxiliando para agirmos de modo mais ajustado e equilibrado, emocionalmente.  

A QE nos ajuda a trazer mais resultados pra nossa vida!

Por isso vale a pena ficar mais antenado sobre o assunto. ;) 


Como a nossa Inteligência Emocional foi formada?


A formação da nossa Inteligência Emocional dependeu muito dos ambientes aos quais fomos expostos enquanto crianças e adolescentes e ela foi moldada em cada um de nós, de modo diferente.

De acordo com nossos relacionamentos com a nossa família, professores, colegas e, ainda hoje, mesmo enquanto adultos, a forma como lidamos com esta parte da nossa vida, também depende do ambiente de trabalho e o nosso ambiente social.

Então, podemos, você e eu encontrar dificuldades na hora de desenvolver ou colocar a nossa Inteligência Emocional em ação, visto que diversos fatores nos levaram a constituir, emoções adaptadas (usando o famoso jeitinho, pra ficar bem na fita).

Só que isso nem sempre funciona, principalmente dentro do trabalho.

Você já ouviu falar, que muitas vezes as empresas nos contratam pela nossa competência técnica, porém, quando somos desligados é porque faltou a Inteligência Emocional?  

Vou te contar uma experiência minha...

...Eu mesma já passei por situações complicadas, quando liderei uma equipe de colaboradores, na área de atendimento, em uma das empresas em que trabalhei.  Por questões de posicionamento e conflitos internos, me vi totalmente aquém de uma Inteligência Emocional ajustada e que me permitisse manter um relacionamento mais confiante e construtivo com algumas das pessoas da minha equipe.  Isso, infelizmente, não me garantiu sucesso em objetivos que, até então, eu estava pleiteando. Eu externava as minhas emoções de maneira excessiva e nisso eu fui passando uma imagem de descontrole.  Este comportamento, também foi desgastando as minhas relações. ;( 

Só que, enquanto eu não percebi este meu comportamento negativo, também não entendia que tais atitudes da minha parte prejudicavam a própria equipe e eu mesma. Era como se eu fizesse algum tipo de coerção, pressão sobre cada um deles, e isso não dava a oportunidade, de cada um,  de expressar suas dúvidas e erros, quando eles ocorriam. Quando não aprendemos a errar, acabamos encobrindo faltas e equívocos e com o tempo, tudo irá refletir em descasos e omissões. 

Quem paga a conta? Todo mundo: A empresa, os colaboradores e os clientes. 

Não pense você, que eu tenho orgulho de contar esta experiência, nenhum pouco. Contudo, foi estudando muito e me esforçando que aprendi a lidar com minhas emoções e compreender, que as pessoas a minha volta, também tem as delas. Eu só aprendi, porque reconheci mais tarde, que não tinha muitas habilidades emocionais e que isso foi um fator crucial, me levando por caminhos que eu não esperava. 

Então, quando comecei o meu Desenvolvimento Pessoal, uma das primeiras coisas que eu fiz, foi me interessar, ir atrás, conhecer a aprender mais sobre a Inteligência Emocional de Goleman e saber como aplicar na minha vida. ;)

 

E quais foram as 4 atitudes que me ajudaram, vem me ajudando e pode contribuir, também pra que você aprimore ou desenvolva mais a sua inteligência Emocional? 




Confira abaixo:

1. Comece exercitando a auto observação pra conhecer mais das suas emoções: Pra você começar a lidar melhor com suas emoções, é necessário aprender a ficar atento ao momento em que elas surgem. É claro que isso não acontece do dia pra noite, é necessário muito esforço e auto trabalho para conhecer as próprias emoções. Mas um bom começo seria por aí! A meditação, é uma excelente ferramenta e pode te ajudar a trabalhar, trazendo mais presença. Também, fundamental é ter mais autoconhecimento. Leia aqui: Saiba porque autoconhecimento te ajuda a fazer escolhas. 


2. Aprenda a lidar com as emoções, quando surgirem: As emoções não são boas ou ruins, somos nós que as descrevemos assim. Quando aprendemos a nos observar mais, estar mais presente, conseguimos identificar os sentimentos que as emoções nos fazem carregar e, em seguida, até os pensamentos relacionados. É desta forma que, aos poucos, vamos aprendendo a lidar com elas, mudando estados e passamos a associá-las a coisas boas, ou simplesmente neutralizamos seus efeitos. Isso é autoconhecimento, tá! Falei agorinha. 


3. Tente manter a calma, controlando a sua ansiedade: Sabe aquele ditado popular do “conte até 10”, quando estamos vivendo situações estressantes? Então, confesso que isso, até pode ser um mito, mas também pode ajudar o nosso sistema nervoso a relaxar e tirar o foco do negativo, contando e respirando profundamente, até 10 vezes. 😉


4. Exercite sempre que possível a Empatia: Com certeza, a empatia é um hábito a ser praticado até fazer parte naturalmente das nossas virtudes. A empatia é uma forma saudável e inteligente de mostrar interesse, ajudar pessoas, e ajudar a nós mesmos em momentos difíceis.

Enfim, o que eu quero dizer, é que essas quatro atitudes, se colocadas em ação com persistência, vão te ajudar também, a começar a mexer positivamente e desenvolver a sua inteligência emocional. Lembrando, que aprendermos mais sobre a  nossa inteligência emocional é um processo, não é passe de mágica, mas, você vai trazer mais equilíbrio, aprimorar a forma de se relacionar consigo mesmo e, lindando mais facilmente com as emoções das outras pessoas, seja no âmbito pessoal ou profissional e isso fará alavancar o seu crescimento e Desenvolvimento Pessoal.

E você pode ainda estar pensando: _ E onde fica o sucesso pra minha vida, Vera Lucia? 

Você pode apostar, o sucesso na sua vida (embora seja relativo) pode ser sim, reflexo de comportamentos emocionalmente inteligentes!

Pense sobre isso e boa sorte! ;)

Se você gostou, comente com a gente e compartilhe com seus amigos.

 

Forte abraço e Sucesso!

Vera Lucia Silva

 

Saiba mais:

GOLEMAN, Daniel Ph.D. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Tradução Marcos Santarrita. Editora: objetiva Ltda. Rio de Janeiro, 4ª edição, 1995

Inteligências Múltiplas do Psicólogo Howard Gardner-https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncias_m%C3%BAltiplas

Quociente de Inteligência – QI https://pt.wikipedia.org/wiki/Quociente_de_intelig%C3%AAncia

#Inteligênciaemocional      #Desenvolvimentopessoal     #Relacionamentos   #Atitudeinteligente 

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

As seis necessidades humanas por Tony Robbins



Olá, tudo bem

As seis necessidades humanas básicas foram identificadas por Tony Hobbins.

Para quem ainda não sabe, Anthony Hobbins é um coach, estrategista americano, escritor, palestrante motivacional e um dos responsáveis pela popularização da Programação Neurolinguística – PNL. Autor de best-sellers de grande sucesso! São eles: Desperte o gigante interior e Poder sem limite.

As seis necessidades humanas são ensinamentos, que com certeza, podem somar e agregar ao nosso desenvolvimento e crescimento pessoal.

Vale a pena ler ;) 

Todos os dias tomamos decisões e tomamos ações em nossa vida com base no que pensamos, sentimos e acreditamos, é o mais importante. Embora nem sempre possamos ser conscientes de por que tomamos as decisões que tomamos, a verdade é que cada um de nós tem nossos próprios filtros de percepção que, naturalmente, classificam certas decisões e ações mais altas do que outras. É fascinante considerar que, enquanto atualmente temos mais de 7 bilhões de versões de realidade que se desenrolam todos os dias no planeta, cada um de nós compartilha um núcleo de necessidades humanas que orientam e motivam nossas decisões e ações.


As seis necessidades humanas

As seis necessidades humanas foram originalmente introduzidas por Anthony Robbins, que cultivou um fascínio ao longo da vida com o comportamento humano, desenvolvimento e motivação. Fusionando seus estudos com Programação Linguística Neural, Terapia Cognitiva, Terapia Gestalt e muitos outros modelos de pensamento, juntamente com a Hierarquia de Necessidades de Maslow, Robbins desenvolveu uma maneira dinâmica de explorar o que ele acreditava serem as seis “necessidades” psicológicas fundamentais que cada um de nós constantemente trabalhe para satisfazer em um nível principalmente inconsciente.

De acordo com Robbins, essas seis necessidades humanas influenciam nossas motivações mais profundas e determinam como priorizamos nossas decisões e ações ao longo de nossa vida. Semelhante ao nosso sistema Chakra moderno, nossas seis necessidades humanas se movem em ordem ascendente, de mais personalidade e nível de material, em nossa conectividade, interação e influência energética no mundo. Cada um de nós tem diferentes fases e áreas de nossa vida, onde nosso foco e necessidade prioritária podem ser diferentes e, na verdade, cada necessidade serve uma parte vital da criação de uma vida inteira e gratificante em todos os níveis. Vamos dar uma olhada mais atentamente para as seis necessidades humanas.

1. Certeza
A necessidade de segurança, conforto, ordem, consistência, controle

Em um nível básico, cada um de nós precisa satisfazer um senso básico de estabilidade no mundo. A um nível primordial, satisfazer a necessidade de certeza ajuda a garantir a continuação do nosso DNA. Nós fazemos o que precisamos para reivindicar a certeza, cobrindo o básico, fazendo o trabalho que é necessário, pagando nossas contas, protegendo o telhado acima de nossa cabeça, ficando seguros em nossos esforços e relacionamentos.


O desafio de satisfazer esta necessidade é que o mundo e as vidas dos que nos rodeiam estão em constante mudança e, por isso, às vezes, nossa necessidade de certeza nos faz colocar uma cerca de controles em torno de nossa vida e / ou permanecer em nossa zona de conforto e resistir à mudança ( mesmo mudança saudável). No positivo, cumprir a necessidade humana de Certeza significa encontrar e criar uma sensação de centrado e estabilidade dentro. À medida que o mundo se move, reivindicamos o poder ao tomar o tempo para saber quem somos, ter fé nas correntes da vida e confiar que uma das certezas da vida é mudança.


2. Variedade
A necessidade de incerteza, diversidade, desafio, mudança, surpresa, aventura

Assim como todos nós precisamos experimentar uma sensação de certeza no mundo, há momentos em que também devemos separar-nos daquilo que é conhecido, definido e previsível para nos permitir evoluir e tornar-se mais de quem viemos aqui. A necessidade de incerteza, diversidade e movimento interrompe os padrões de previsibilidade e estagnação, permitindo expandir quem somos e experimentar-nos em movimento. Claro que existe o risco de deixar o que é certo e conhecido, mas quando deixamos de “precisar de saber”, entramos em um domínio de possibilidade que não está vinculado pela experiência passada.



Na vida, nossos esforços para satisfazer a necessidade de Variedade podem ser levados a extremos quando nosso principal driver é uma mudança constante (em localização, relacionamento, trabalho, etc.) e, embora possa haver momentos em que o banquete no buffet completo de diversidade é exatamente o que precisamos, ao longo do tempo, satisfazendo a necessidade de variedades, mudando nosso ambiente externo sozinho, pode impedir que nos envolvamos plenamente com a vida exatamente onde estamos.  

No positivo, a Variedade vem em uma abordagem equilibrada que nos permite mover-se dinamicamente em nossas paisagens externas e internas – permitindo mudanças quando a mudança é necessária, começando por nós mesmos. Quando criamos uma mudança genuína dentro, o que precisa mudar no exterior fará isso de forma natural (muitas vezes sem necessidade de se mudar para outro país ou deixar um emprego ou relacionamento para descobrir desafios semelhantes no próximo).

Essas duas primeiras Necessidades Humanas (Certeza e Variedade) funcionam como polaridades umas com as outras – forças aparentemente opostas que juntos fazem um todo. Quando estamos fora de equilíbrio com um (ou seja, então, Certo de que estamos entediados), é muitas vezes o outro (ou seja, uma dose de algo novo) que nos traz de volta ao equilíbrio.


3. Significado
A necessidade de significado, validação, sensação necessária, honrada, desejada, especial

À medida que equilibramos as forças de Certeza e Variedade em nossa vida e saímos para o mundo, a próxima Necessidade Humana deve ser vista e validada para quem somos e o que fazemos. A necessidade de significância nos diz que não existimos isoladamente, mas como parte de um todo maior e para ser uma parte efetiva desse conjunto, precisamos saber que estamos desempenhando nosso papel – e sendo honrados por essa expressão. Satisfazer nossa necessidade de significância faz parte da criação de nosso senso de identidade no mundo e para aqueles que seguem o sistema Chakra, essa necessidade pode ser alinhada com o nosso Plexo Solar e a experiência / expressão do Eu

                     

O desafio com o cumprimento desta necessidade é quando nos tornamos exclusivamente dependentes da entrada e aprovação dos outros para nos sentirmos completos dentro de nós (um grande desafio para os adolescentes). Ou se temos uma única fonte de significância que é muito mais poderosa do que outros aspectos de nossa vida (ou seja, um emprego ou carreira), essa fonte pode se tornar um vício que nos faz perder a perspectiva e limitar a profundidade de nossos relacionamentos em outras áreas. No sentido positivo, a nossa necessidade de significância é cumprida por um humilde senso de reconhecimento interno por seguir nosso próprio caminho de integridade e expressão no mundo e, assim, de forma que a força da vida nos ofereça a nós mesmos e aos que nos rodeiam.


4. Amor e conexão
A necessidade de conexão, comunicação, intimidade e amor compartilhado com os outros.

Cada um de nós tem uma necessidade de amar e ser amado por outros. Cada um de nós precisa pertencer.

Central para a nossa experiência de realização na vida é amar autenticamente e fazer conexões profundas com outros seres vivos. Embora o cumprimento de nossa necessidade de significância possa preencher temporariamente nossa própria xícara, trocar amor genuíno e conexão com os outros permite que o copo se transborde e despeje nos corações e nas vidas daqueles com quem estamos. A mudança para essa Necessidade Humana é muito parecida com uma mudança do Plexo Solar para o Coração, pois leva nossa energia e foco além da auto-estima na descoberta do poder em nossa profundidade de comunhão com os outros.

Tal como acontece com as Necessidades Humanas anteriores, existem diferentes maneiras de experimentar e expressar o nosso Amor e Conexão com os outros – alguns mais saudáveis ​​e equilibrados do que outros. Na maioria dos casos, o lugar mais equilibrado para inflamar o cumprimento desta Necessidade Humana é levar tempo a genuíno conectar-se e amar os muitos aspectos do nosso próprio ser. Quando estamos conectados ao nosso Eu no sentido mais verdadeiro, essa conexão, naturalmente, alinha e permeia a Conexão genuína e ama os outros.

As primeiras quatro Necessidades Humanas são muitas vezes referidas como “necessidades de personalidade”, pois estão centradas em nossa busca individual pela auto-realização e realização em um sentido mundano. Na Psicologia das Necessidades Humanas, as duas últimas necessidades são definidas como “Necessidades do Espírito”, pois proporcionam portas para nosso senso mais profundo de verdadeira felicidade e satisfação na vida – tanto em reinos físicos como não físicos.


5. Crescimento
A necessidade de desenvolvimento físico, emocional, intelectual e espiritual

Uma coisa que é verdade para todos os seres vivos na Terra é que, para sobreviver, para prosperar, devemos crescer. Se estamos falando de um micro-organismo, um relacionamento ou esforço criativo, o que deixa de crescer, em última análise, estagna e morre. A Necessidade Humana de Crescimento depende e alimenta as quatro primeiras Necessidades Humanas, respirando a vida em todas as áreas da nossa existência. Tal como acontece com todas as necessidades humanas, a necessidade de crescimento também pode ser levada a extremos fora de equilíbrio.


Crescer e expandir pode ser tão satisfatório por direito próprio que às vezes nossa busca para satisfazer essa necessidade faz com que nos limitemos de estar plenamente presentes na vida tal como é, ou adiar a aplicação do nosso crescimento e conhecimento no mundo por medo de não ser ” pronto “ou” o suficiente “. No positivo, o cumprimento da nossa necessidade de Crescimento vem com a aceitação de que o Crescimento é uma jornada, não um destino, e esse crescimento contínuo também significa permitir-se ser real, ser imperfeito e encontrar maneiras autênticas de compartilhar o que descobrimos e aprendemos com outros.


6. Contribuição
A necessidade de dar, cuidar, proteger além de nós mesmos, servir os outros e o bem de todos.

À medida que subimos à sexta necessidade, nos movemos para o poder de viver o propósito de nossa vida e trazendo valor real para a vida dos outros. Nossa necessidade de Contribuição surge naturalmente do cumprimento positivo das outras cinco necessidades, sendo expressa de tal forma que traz um senso genuíno de valor para a palavra.


A contribuição vem de um anseio fundamental para que nossas vidas signifiquem algo, para fazer a diferença, para dar ou trazer algo para o mundo que continua a beneficiar os outros quando nos iremos. Nossa necessidade de Contribuição pode ser cumprida de uma enorme variedade de maneiras – desde o lançamento de uma fundação ou voluntariado para suportar uma causa em que acreditamos, simplesmente pausando do nosso dia agitado para sorrir, abraçar ou ajudar alguém em necessidade). O desafio com essa Necessidade Humana é que, uma vez que conectemos o poder de estar no serviço genuíno do mundo, podemos ficar rapidamente sobrecarregados com todos os lugares, pessoas e animais que precisam de suporte.

Concluindo,  espero que você também tenha gostado de conhecer as seis necessidades humanas básicas,  possa refletir sobre cada uma delas e tirar excelentes inspirações para o seu desenvolvimento pessoal!


Crédito: Por Chip Richards
               Traduzido de Uplift

Fonte de pesquisa:

https://www.pensarcontemporaneo.com/tony-hobbins-as-6-necessidades-humanas-basicas/


Forte abraço e Sucesso!

 

Vera Lucia Silva


 Imagens da Freepik 

#Necessidadeshumanas   #Certeza   #Variedade   #significado     #Amoreconexão  #Crescimento  #Contribuição

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Fugindo do leão mais rápido

 



Olá, tudo bem

E pra gente esticar um pouco mais o post “Aprender mais rápido com os 4 estágios da consciência”. Sugiro a leitura aqui, segue uma historinha pra gente se divertir.

Hoje e cada vez mais, diante de mudanças tecnológicas, sociais, políticas e nas esferas da saúde e do bem-estar, tá aí COVID-19,  que vem alterando a nossa forma de pensar, trabalhar e de nos relacionar temos a necessidade de aprender coisas novas também, pra lidar com tudo isso.

Pensar no seu desenvolvimento pessoal, pode ser uma boa estratégia pra aprender mais, se adaptar e não ficar pra traz.

Por que eu falo isso?

Porque tudo o que você dá a sua atenção, a tendência é crescer também.

Buscar o autodesenvolvimento e autoconhecimento pode te ajudar a suplantar muitas mudanças, como estas que falei acima.  


Post relacionado:

Desenvolvimento Pessoal: 6 passos pra começar o seu


Lembrando aquela história, daqueles dois amigos que estavam fugindo de um leão e um deles parou para calçar o tênis.

O outro espantado perguntou: - Você acha mesmo que vai correr mais rápido do que o leão por causa do tênis?

Ao que o colega logo respondeu: - Mais rápido que o leão não, mas mais rápido que você sem dúvida nenhuma.’

Então, brincadeiras a parte, invista em você e aprenda o quanto você pode ir mais longe. Já pensou sobre isso?

 

Forte abraço e sucesso!

 

Vera Lucia Silva

Imagens freepik

#Desenvolvimentopessoal   #mudança   #Adaptação 

Como aprender mais rápido com os 4 estágios da consciência

 



Olá, tudo bem.

Você é daquelas pessoas que se irritam facilmente, por antecipação, quando estão aprendendo a fazer algo novo? Já teve que deixar algum projeto pela metade ou evitou de concorrer a uma vaga dentro da própria empresa, por achar que não conseguiria ter sucesso? Ou, quem sabe, você é daquelas pessoas que, vive ansiosa, porque simplesmente acredita que não consegue fazer nada direito na vida?

Então, se você se identificou com algumas dessas situações, por mais difíceis que elas sejam, ou já vivenciou coisas parecidas, seja na vida pessoal ou profissional, é bom saber que existe um porquê, quando essas coisas acontecem com você.

Acontece, porque você está vivenciando um estágio de aprendizado na sua vida, e este estágio tem quatro fases. Você sabia disso?

Quando eu fiz a formação em practitioner em programação neurolinguística – a PNL em 2012, e comecei a exercitá-la, eu fui apresentada a um dos conceitos e técnica,  que mais me ajudaram e ajudam até hoje a ser uma pessoa mais confiante, uma profissional buscadora e realizadora de objetivos, que antes, até então, eu achava impossível pra mim.

Eu falo dos 4 estágios da consciência. Um modelo de pensamento, os quais aplico pra tudo o que faço e desde então, meu aprendizado ficou mais rápido, compreensível e, comecei a entender como funciona esta coisa de dar tempo ao aprendizado. 😉

Despertou o seu interesse sobre o assunto? Se quer saber mais continue lendo o artigo até o final.

 

 Ninguém entra em um mesmo rio uma segunda vez, 

pois quando isso acontece já não se é o

 mesmo, assim como as águas que já serão outras.”  

Heráclito de Éfeso o Filósofo da Mudança

 

Nós, como seres humanos, estamos aprendendo e mudando o tempo todo e como diz o filósofo da mudança, Heráclito de Éfeso, não temos como pisar na mesma água por duas vezes. Isso faz parte da vida.  


O problema é que as mudanças, grande parte delas, acontecem de forma inconsciente.  A gente não percebe.

 

E por não compreender bem como isso funciona, a gente acaba criando crenças negativas sobre nós mesmos. Falamos pra nós mesmos, que não conseguiremos aprender, de que não somos capazes de fazer, de que não podemos nos arriscar ou de que nada vai dar certo na nossa vida, porque a gente não aprende.

 

Por isso que é importante compreender sobre os 4 estágios da consciência, como estão presentes, na aquisição do seu conhecimento, aprendizado e na formação das suas competências e, saber em qual estágio você, realmente está.

 Eu já pensei muito dessa forma, hoje eu penso um pouco diferente.

Sejam elas, no âmbito pessoal ou profissional, quando você entende em qual estágio está, você traz mais compreensão de como faz as coisas e consegue avançar, caminhar com maior segurança, rumando pra aquilo que está pretendendo.

 

E quais são os 4 estágios da competência?

Vamos a elas:

  1. Incompetência inconsciente
  2. Incompetência consciente
  3. Competência consciente
  4. Competência inconsciente          

 Primeiro estágio do aprendizado: Incompetência inconsciente

Você é incompetente inconsciente quando desconhece até mesmo a existência de algo. Você não sabe que não sabe. O que isso significa? Significa que não temos consciência, de que não sabemos executar uma atividade em todos os seus processos, seja ela qual for.

Por exemplo, imagine que você está aprendendo a fazer bolinhos de chuva com sua avó. (Amigo, amiga, pegue qualquer outro tema e coloque no lugar do bolinho. O que você quiser, tá! Essa é só uma ideia, pra que eu consiga explicar o conceito de forma que fique fácil entender. ;) 

Bom, você nunca havia feito bolinhos de chuva antes. Então, você não tem ideia da quantidade de farinha que vai usar, qual a medida certa, quantos ovos irá precisar. Será que você deve colocar manteiga ou óleo? Leite ou água? Vai fermento?  O que você deve misturar primeiro, pra começar a fazer a massa? Vamos fritar ou assar os bolinhos?

Você percebe, que nesse primeiro estágio, você vai precisar saber o que vai usar, quantidades e o que deve fazer, pra preparar a massa do bolinho de chuva, com sua avó?

 Segundo estágio do aprendizado: Incompetência consciente

Continuamos com nosso exemplo – Aprender a fazer bolinhos de chuva - Agora que você já sabe o que é preciso e quais processos são necessários, você compreende que havia algo, que até então, você não sabia, da ideia de fazer bolinhos de chuva. Esse estágio é o da incompetência consciente. Você começa a fazer o que a sua avó ensinou e a fazer da forma que ela te explicou, também.

Lembrando, que você só conseguirá ir para o próximo estágio, se houver interesse em aplicar as habilidades que aprendeu, até aqui. Certo?

 Terceiro estágio do aprendizado: Incompetência consciente

Aqui, neste estágio, você manterá seu foco de atenção voltado para o que está sendo ensinado, para realizar com sucesso a tarefa. Ou seja, você já começa a ter atenção no preparo da massa para o bolinho de chuvas, já sabe qual e em quanta quantidade de alimentos usar e no seu processo de fazer. Se a sua avó for daquela vovozinha que gosta das coisas bem feitas, ela vai brigar com você, se não estiver batendo a massa direito. kkkk

Então é a partir daqui que você começa a tomar consciência da sua nova habilidade e passa a ter mais autoconfiança.

 Quarto estágio do aprendizado: Competência Inconsciente

Nesta quarta e última fase do estágio de aprendizado, você já fez várias vezes o bolinho de chuva (repetiu o processo inúmeras vezes e ganhou eficiência), mesmo sem sua vozinha estando por perto, chamando a sua atenção. O detalhe é que neste estágio você nem mais precisa, também, de olhar na receita (se é que sua vozinha deixou alguma pra você), pra saber como fazer os bolinhos. Pelo contrário, você decide fazer o bolinho de chuva, vai, pega os mantimentos, prepara a massa, frita ou assa, come, acha delicioso e nem se lembra como fez. Só sabe que fez e saíram deliciosos!  Ou seja, não precisou mais ficar atento a cada detalhe. Faz de modo inconsciente. O interessante é que alguém, que provou o seu bolinho de chuva, acha também que ficaram ótimos e pergunta como você fez. Aí você diz: “É fácil, fácil, foi minha avó quem me ensinou”.

A realização da tarefa ganhou o “status” de inconsciente.

 

Conclusão

Quando você sabe que o seu aprendizado tem um processo de quatro estágio, seja pra qualquer coisa que você faça na sua vida, se dá um tempo para refletir em qual deles você está, você não ficará mais irritado ou irritada, ou mesmo com ansiedade, se estiver  começando a aprender. Deixará de ter receios ou medos de assumir outras oportunidades dentro da sua empresa ou no seu próprio empreendimento, porque sabe que precisará aprender novas habilidades, exercitando muitas tarefas, atividades e gestão necessária pra chegar a ter competência. Por último, não menos importante, também passará a pensar diferente e de forma mais positiva sobre você mesmo, pois entenderá que você não tem como não aprender, a vida se encarregará disso. Lembra do Heráclito? Só que agora, você tem plena consciência em qual estágio você está. Isso te levará a aprender mais rápido! \0/

Para aplicar os 4 estágios da consciência, basta separar um tempo pra você.  Pegue papel e caneta e comece a analisar o que você faz, seja no seu trabalho, ou em algo pessoal, avalie como tem feito, o que é necessário pra executar as suas tarefas. Pense nos seus pontos fortes a e pontos a melhorar. Quais conhecimentos ainda precisa e quais já tem. Quais atitudes está precisando aprimorar. Precisa ser mais persistente? Quem sabe, precisa trabalhar mais a sua motivação pessoal. Se fizer desta forma, descobrirá em qual estágio você está.

Eu uso este modelo de pensamento sempre que quero aprender algo novo ou me dedicar a uma nova habilidade e dá certo. 😉

Pense sobre tudo isso e aplique esta técnica. Garanto que pode te ajudar a mudar a sua forma de pensar sobre você mesmo e sobre o que faz.  

Se você gostou, comente e compartilhe com seus amigos. Vamos ajudar mais pessoas a mudar a sua forma de pensar e ter sucesso no que está buscando.

Forte abraço.

Vera Lucia Silva.

 

Bibliografia:

Apostila da ABPNL – Academia Brasileira de Programação Neurolinguística (2012)

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