quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O fracasso não é para os fracos

Olá, tudo bem



Retrato de um empresário animado vestido de terno



Garimpando pela internet, achei esta joia de texto "O fracasso não é para os fracos"  bem interessante, para compartilhar, aqui em nosso blog. 

Afinal, num mundo tão competitivo como o nosso, as pessoas foram acostumadas a falar somente em resultado e sucesso. 

Então, acho que vale a pena a gente explorar outras ideias e aprender algo novo com elas. 

Você, não concorda?


Escrito por Alexandre Secco - Sócio da Medialogue Digital 
, nos leva a refletir os muitos pontos de vista do fracasso, nos caminhos que permeiam nossa vida profissional e pessoal. 


Vamos ler...



Segue o texto, na íntegra: 



Celebrar o fracasso está na moda. O fracasso, dizem, seria uma espécie de portal para um mundo de novas possibilidades, que só se abre depois da frustração e da dor. As chaves são confiadas apenas aos que conseguem sobreviver à essas provações. 

De certa forma, em alguns empreendimentos, o fracasso até se tornou parte obrigatória do sucesso. Os desenvolvedores de aplicativos não encaram as falhas como erros, mas como lições do que não se deve fazer novamente. Um fracasso também dá mais sabor a uma história, até para aquelas que nem precisam de mais tempero. A Sony começou produzindo panelas de cozinhar arroz (na foto os dois fundadores da empresa Akio Morita e Masaru Ibuka). Foi um fracasso total. Antes de criar o Mickey, Walt Disney foi demitido de um jornal. O editor disse que ele não tinha imaginação.  A Traf-O-Data foi um empreendimento fracassado, mas seu criador, Bill Gates, deu o troco com a Microsoft.

Fracasso, no entanto, não serve para tudo. Em alguns casos, só o sucesso absoluto resolve. O fracasso de um cirurgião cardíaco pode custar uma vida; o de um piloto de avião, centenas. O fracasso de uma mineradora no interior de Minas Gerais causou um dos maiores desastres ambientais do planeta. Coisa feia. Imagine, então, o fracasso dos aliados na Segunda Guerra mundial. Em alguns casos, o que se perde não tem volta.

Nunca vi uma estatística, mas suspeito que na história do fracasso há muito mais gente jogada para baixo do que para cima. Fracasso é uma provação muito difícil de enfrentar. O fracasso de Bill Gates só é bonito porque ele se transformou em um dos homens mais ricos do mundo, em todos os tempos. Ninguém se interessou pelas histórias de todos os seus adversários, que uma vez ou outra fracassaram tão lindamente como mr. Gates, mas não conseguiram se levantar, nem fazer frente à Microsoft. Esses fracassados foram levados com a poeira da história. Fracassados anônimos.

Fazer uma limonada dos limões do fracasso é um bom conselho, tão óbvio como sugerir a alguém que coloque os móveis para cima quando a enchente chegar. Tirar lições do fracasso, entender que o fracasso não significa o fim do mundo e seguir em frente, são conselhos igualmente válidos e importantes para levantar o moral. 

Porém, para muita gente como cirurgiões, generais, pilotos, engenheiros e zagueiros da seleção de 2014, o fracasso não é uma opção. Talvez o fracasso não seja para gente comum. (fim do texto) 
  

Então, que lições podemos tirar daí? 

Quais atitudes e comportamentos podemos revigorar, ou melhorar , aprendendo com fracassos do nosso passado? 


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Vera Lucia Silva


Saiba mais:  Fonte/Crédito: Por 
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Imagem da Freepik

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