terça-feira, 18 de outubro de 2016

A Filosofia do Sucesso de Napoleon Hill


Olá, tudo bem.




Feliz, sucedido, homem negócios


No post anterior, escrevi um texto inspiracional, “Caminhando com a motivação e a persistência”, no qual tem por base a “Filosofia do Sucesso” de Napoleon Hill.


Napoleon Hill (1883 - 1970) foi um autor americano, considerado um dos primeiros autores de auto-ajuda de sucesso. Sua maior obra foi o livro "Quem pensa, enriquece", que é considerado um best-seller internacional.

Afinal, quem não quer alcançar sucesso no que faz, seja no âmbito pessoal ou profissional, e encontrar um caminho mais assertivo para este objetivo? 

Bora conferir as dicas de Hill?


FILOSOFIA DO SUCESSO

Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado
Se não pensar, quero a qualquer custo,
não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir.
A vitória não sorrirá para você.

Se você fizer as coisas pela metade,
você será um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada
deve, antes de obter a vitória dotar-se
da convicção de que conseguirá infalivelmente.

A luta pela vida, nem sempre é vantajosa.
aos fortes, nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde,
quem cativa à vitória é aquele que crê plenamente:

“EU CONSEGUIREI”

Napoleon Hill


Pense nisso e mova-se! Você pode mais do que pensa que pode.

Forte abraço e Sucesso!

Vera Lucia Silva

Saiba mais? 
Referência/fonte: http://www.equipebravo.com/treinamentos/
Crédito de imagem: Freepik 

Inspiracional: Caminhando com a motivação e a persistência






Olá, tudo bem

Como conteudista, facilitadora coach, escritora e desenvolvedora de treinamentos comportamentais, escrever tornou-se, para mim, algo muito gratificante e uma maneira prazerosa de compartilhar das minhas experiências, pesquisas e ideias, afim de ajudar um maior número de pessoas possível.  

Um dos temas que tem me chamado muito a atenção,  de verdade,  é a motivação, que é um energia intrínseca, que geramos para sair do ponto A e chegar no ponto B. 

No “B” é onde queremos chegar – com a conquista de um trabalho que nos realize profissionalmente ou com a realização de um sonho pessoal - e lá, com certeza, muitas coisas boas acontecerão em nossas vidas!

Porem, para chegar ao ponto desejado – o “B” -, significa que temos que considerar onde estamos e o que já somos e a partir dai, nos transformar em algo que queremos ser. A princípio, este conceito parece muito complicado... . Mas não é! Basta olhar para os seus pontos fortes, pontos a melhorar, coloca-los no papel e analisar quais atitudes, crenças e comportamentos te favorecem alcançar seus objetivos e quais desses mesmos elementos, precisa mudar, transformar para chegar ao ponto “B”!

Naturalmente, uma característica pessoal, que reflete as pessoas de sucesso em diversas áreas - é a Persistência.



A persistência é a habilidade de sermos contínuos em nossos objetivos!



Então, criamos um sonho, um objetivo, que é o nosso motivo para ação, em seguida, desenvolvemos a qualidade de sermos persistente nesta busca!



No filme, “A procura pela felicidade”, baseado na vida de Chris Gardner e lançado em 2007, vivendo nos papéis principais o ator Will Smith e seu filho, Jaden Smithtem uma cena, que me emociona, cada vez que assisto ao filme (confesso que o filme todo me emocionou:), ele cita uma frase que remete exatamente a Persistência: “Nunca deixe ninguém dizer que você não pode fazer alguma coisa. Se você tem um sonho, tem que correr atrás dele. As pessoas não conseguem vencer e dizem que você também não vai vencer. Se quer alguma coisa, corre atrás”.



Vídeo/Youtube: cena do filme  "A procura da Felicidade" 






Igualmente, considerado um dos maiores autores de autoajuda, Napoleon Hill, autor do Best-Seller Internacional “Quem pensa, enriquece”, cita na sua “Filosofia doSucesso” que somos exatamente aquilo que pensamos que somos!  Ainda, para o mesmo autor, no capítulo 8 do livro, pg.153 – cita que a persistência é fator essencial no procedimento de transformação do desejo em equivalente financeiro, bem como a base da persistência é a força de vontade.


 A força que persiste, quando buscamos continuamente extrair o melhor de nós mesmos!

Imagine, se todos os dias, ao acordar e quando for dormir, agradecer a Deus porque foi persistente e amanhã, o serás novamente! Persistência, também é sermos gratos, porque somos guerreiros na empreitada da vida! Com a gratidão, vamos mais longe.  



Outra ideia bem interessante vem do Pastor Sérgio Alves de Oliveira e Silva, autor do livro “Persistência é o meu nome”, publicado em 2015, pela editora All Print, que afirma que a persistência é uma virtude e que não devemos confundi-la com a teimosia.

As virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. Já a teimosia, é como tentar evocar a persistência, porem sem um objetivo ou propósito claro na mente. Lembrando-se daquela máxima: se você não sabe para onde vai, qualquer lugar serve. Com isso, não saímos do lugar. Não temos porque ser persistente. :( 

Para mim, ser persistente também é uma forma de aprender, isso significa, que quando não alcançamos o que pretendíamos, é preciso parar, olhar para traz e corrigir a rota, e refazer a lição de casa.

A persistência também tem um traço da coragem, visto que almejar ser bem sucedido, significa tropeçar, escorregar e muitas vezes, levar tombos feios, ainda assim, levantarmos e dizer para nós mesmos: “Doeu, ainda assim vou continuar”. 

Portanto, defina o seu objetivo, trace suas metas – elas serão suas sementes da motivação- e todos os dias, seja Persistente!

Você pode :) 

Leia também, Como desenvolver a persistência em 6 passos. Nosso próximo post. 

Perguntas que te movem: 
De que forma suas ações persistentes tem ajudado você a caminhar para os seus objetivos? 

Forte abraço e sucesso.

Vera Lucia Silva

Referências:
HILL, Napoleon, Quem pensa enriquece/Napoleon Hill: [versão brasileira da editora]. São Paulo, SP: Editora Pensamento Educacional, 2010.
Filosofia do sucesso – Napoleon Hill
SILVA, Pastor Sérgio Alves de Oliveira. Persistência É o meu Nome. Ed. All Print, 2015
Filme: “A procura da Felicidade”. Filme lançado em 2007.


domingo, 16 de outubro de 2016

Comunicação Eficaz: Saiba quais os benefícios de ser mais assertivo

Olá Amigos,



Como prometido, dando sequência nos nossos estudos, depois de uma série de artigos sobre Marketing Pessoal, neste mês de outubro (que já está na sua metade rrs) vamos abordar sobre como desenvolver e praticar uma Comunicação Mais Eficaz e vamos iniciar pela comunicação assertiva e seus benefícios.

Alguns de vocês, que já acompanham nosso Blog há algum tempo, conhecem nosso espaço do Atitude Relacionamento em Dia, sabem que este pequeno projeto, faz parte de um projeto ainda maior a - Modusvls Alternativa-, que é o nosso sonho e vontade de contribuir para que um maior número de pessoas desenvolva o seu potencial realizador. 

E como uma verdadeira buscadora desta empreitada, - no  desenvolvimento pessoal, aprendi e continuo aprendendo cada vez mais, que na vida, o que nos gradua para um nível maior é justamente o nosso comportamento, nossa motivação aliada a uma comunicação eficaz, que nos leva a alcançar o sucesso no nosso objetivo.

Coloco desta forma, porque quando iniciei minha carreira profissional, minhas experiências como líder de equipe de atendimento, foram muito difíceis no começo, visto que a minha comunicação era totalmente ineficiente e ineficaz, o que tornou meu desafio ainda maior e muito mais sofrido. Certamente, poderia ter sido muito mais simples, se eu já desenvolvesse naquela época uma comunicação mais assertiva com meus parceiros.

Penso que, se naquele tempo a minha comunicação fosse mais positiva, mais confiante – ou seja, mais assertiva - seria muito mais tranquilo colocar minhas ideias, projetos e planejamento de atendimento, porque tudo o que fazemos, seja dentro ou fora da empresa, necessita de relacionamento saudável com as pessoas.

De fato, é fundamental, essencial, aprender a nos relacionarmos bem com as pessoas à nossa volta, sejam elas nossos colegas de trabalho, nossos líderes, nossos clientes, ou mesmo as pessoas com as quais compartilhamos um coletivo, por exemplo.  

Então, por que é importante aprender a nos comunicar de forma assertiva Vera Lucia?

Eu acredito que uma comunicação assertiva, primeiramente, nos habilita a gerar atitudes internas mais positivas e confiantes, e aprendemos com ela a nos posicionar e agir adequadamente diante de outras pessoas. Da mesma forma, atualmente e cada vez mais, o ambiente corporativo, social ou e de integração exige comportamentos que fortaleça o relacionamento. Com efeito, a comunicação assertiva é uma delas.  


Segundo, os autores do livro “Como se tornar mais confiante e assertivo” Albert e Emmons (2008. Ed Sextante), a assertividade significa usar da asserção nas nossas trocas. Com isso, estaremos sendo mais afirmativos.

Existem diversos benefícios que um comportamento assertivo pode nos proporcionar. Vamos citar alguns:

- Melhoramos a nossa autoestima.
- Somos mais valorizados profissionalmente.
- Geramos menos conflito nas nossas relações.
-Acabamos tendo mais foco e objetividade as nossas atividades.
-Fica fácil desenvolvermos a auto liderança e a liderança com o próximo.
- Geramos melhores resultados e satisfação para o nosso cliente.

Em resumo, além desses benefícios, quando aprendemos a praticar uma comunicação mais assertiva, as nossas escolhas são mais rápidas, não titubeamos diante dos desafios seguidos, que ela –a vida – nos impõe! 

E você, qual dos benefícios acima citados, aplicando a assertividade já melhoraria a sua vida profissional e pessoal?

Espero que este texto tenha te ajudado. Comente com a gente e compartilhe nas suas redes sociais. Ajude o nosso blog a crescer! 


Forte abraço e Sucesso.


Vera Lucia Silva 

Saiba Mais:
Alberti, Robert E. Como se tornar mais confiante e assertivo/Robert Alberti e Michael Emmons [tradução de Marcos Santarrita]. - Rio de Janeiro: Sextante,2008. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O fracasso não é para os fracos

Olá, tudo bem



Retrato de um empresário animado vestido de terno



Garimpando pela internet, achei esta joia de texto "O fracasso não é para os fracos"  bem interessante, para compartilhar, aqui em nosso blog. 

Afinal, num mundo tão competitivo como o nosso, as pessoas foram acostumadas a falar somente em resultado e sucesso. 

Então, acho que vale a pena a gente explorar outras ideias e aprender algo novo com elas. 

Você, não concorda?


Escrito por Alexandre Secco - Sócio da Medialogue Digital 
, nos leva a refletir os muitos pontos de vista do fracasso, nos caminhos que permeiam nossa vida profissional e pessoal. 


Vamos ler...



Segue o texto, na íntegra: 



Celebrar o fracasso está na moda. O fracasso, dizem, seria uma espécie de portal para um mundo de novas possibilidades, que só se abre depois da frustração e da dor. As chaves são confiadas apenas aos que conseguem sobreviver à essas provações. 

De certa forma, em alguns empreendimentos, o fracasso até se tornou parte obrigatória do sucesso. Os desenvolvedores de aplicativos não encaram as falhas como erros, mas como lições do que não se deve fazer novamente. Um fracasso também dá mais sabor a uma história, até para aquelas que nem precisam de mais tempero. A Sony começou produzindo panelas de cozinhar arroz (na foto os dois fundadores da empresa Akio Morita e Masaru Ibuka). Foi um fracasso total. Antes de criar o Mickey, Walt Disney foi demitido de um jornal. O editor disse que ele não tinha imaginação.  A Traf-O-Data foi um empreendimento fracassado, mas seu criador, Bill Gates, deu o troco com a Microsoft.

Fracasso, no entanto, não serve para tudo. Em alguns casos, só o sucesso absoluto resolve. O fracasso de um cirurgião cardíaco pode custar uma vida; o de um piloto de avião, centenas. O fracasso de uma mineradora no interior de Minas Gerais causou um dos maiores desastres ambientais do planeta. Coisa feia. Imagine, então, o fracasso dos aliados na Segunda Guerra mundial. Em alguns casos, o que se perde não tem volta.

Nunca vi uma estatística, mas suspeito que na história do fracasso há muito mais gente jogada para baixo do que para cima. Fracasso é uma provação muito difícil de enfrentar. O fracasso de Bill Gates só é bonito porque ele se transformou em um dos homens mais ricos do mundo, em todos os tempos. Ninguém se interessou pelas histórias de todos os seus adversários, que uma vez ou outra fracassaram tão lindamente como mr. Gates, mas não conseguiram se levantar, nem fazer frente à Microsoft. Esses fracassados foram levados com a poeira da história. Fracassados anônimos.

Fazer uma limonada dos limões do fracasso é um bom conselho, tão óbvio como sugerir a alguém que coloque os móveis para cima quando a enchente chegar. Tirar lições do fracasso, entender que o fracasso não significa o fim do mundo e seguir em frente, são conselhos igualmente válidos e importantes para levantar o moral. 

Porém, para muita gente como cirurgiões, generais, pilotos, engenheiros e zagueiros da seleção de 2014, o fracasso não é uma opção. Talvez o fracasso não seja para gente comum. (fim do texto) 
  

Então, que lições podemos tirar daí? 

Quais atitudes e comportamentos podemos revigorar, ou melhorar , aprendendo com fracassos do nosso passado? 


Comente com a gente e compartilhe com seus amigos na rede social. 


Vera Lucia Silva


Saiba mais:  Fonte/Crédito: Por 
https://www.linkedin.com/pulse/o-fracasso-n%C3%A3o-%C3%A9-para-os-fracos-alexandre-secco?trk=hp-feed-article-title-like
Imagem da Freepik

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Inspiracional: O Significado da paz profunda.

Olá, tudo bem


    Havia um Rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar em uma pintura a Paz Profunda.




Muitos artistas apresentaram suas telas.

     O Rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.

     A primeira era um lago muito tranquilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um Paraíso muito azul com tênues nuvens brancas.

     Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a Paz Profunda.

     A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um Paraíso tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com relâmpagos e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.

     Mas, quando o Rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, em meio ao ruído da violenta turbulência da água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho... Em Profunda Paz!

     O Rei escolheu a segunda tela e explicou: 

PAZ PROFUNDA não significa estar em um lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo para realizar ou livre das dores e das tentações da encarnação. 


PAZ PROFUNDA significa que, apesar de se estar em meio a tudo isso, permanecemos calmos e confiantes no SANTUÁRIO SAGRADO do NOSSO CORAÇÃO. Lá encontraremos a Verdadeira PAZ PROFUNDA. Em SILENCIOSA MEDITAÇÃO.



E então, que lições você pode tirar desta história e aplicar na sua vida?


Pense nisso. 


Forte abraço e Sucesso!

Vera Lucia Silva

Fonte: texto de autor desconhecido “Uma maneira de compreender o significado da paz profunda” 

domingo, 26 de junho de 2016

Saiba porque praticar o bom humor garante mais assertividade e resiliência

Olá, tudo bem



Empresária sorridente, apreciando a conversa com os colegas durante o trabalho em equipe com laptops


  
Há muito tempo que o termo Resiliência saiu dos estudos da física e da engenharia para adentrar de vez nas áreas e atividades que incentivam desenvolvimento humano e comportamental, como por exemplo, mudanças de atitudes pela prática do bom Humor. 

Um dos grandes precursores, no estudo da Resiliência na área da Psicologia Positiva, que traz esta ideia vem do psicólogo americano Martim Seligman.  


Quer saber mais sobre este assunto?
Continue lendo o  nosso artigo até o final.



                          
   Psicólogo Martim Seligman 
      Um dos precursores da Psicologia Positiva


Seligman, da escola de humanismo, resolveu reverter a ideia de que para tratar da saúde deveria focar apenas em diagnósticos baseados na hereditariedade é históricos de doenças, e pelo contrário, tentar entender porque pessoas que passaram por adversidades e vivem em meio a grandes dificuldades, ainda assim, buscam a superação,  são pessoas alegres, motivadas a seguir em frente e conseguem, em certas situações, serem muito mais felizes.

Para o psicólogo, parte deste comportamento, certamente está no fato dessas pessoas serem mais Resilientes, ou seja, são mais flexíveis e ajustadas, desenvolvendo suas forças e virtudes, através da gratidão e reconhecimento de que a vida oferece muito mais.  

O conceito de Resiliência provém do latim, - resílio – re – silie - que significa “saltar para trás” ou "voltar ao estado natural”.

Com esta importante contribuição, a Psicologia Positiva de Seligman nos ajuda a entender,  identificar e a desenvolver habilidades e comportamentos, que formam caráter, forças e virtudes mais potencializadoras.   



Como praticar atitudes resilientes?


Penso,  que desenvolver atitudes resilientes, é como observar um copo preenchido com água, pela metade. As pessoas que desenvolvem atitudes positivas, consequentemente, estão praticando o habito de ser resilientes, elas sempre procuram enxergar o copo como “meio cheio”, em vez de “meio vazio”. 

Como exemplo, pense naquela pessoa que é convidada para ir a uma festa e chegando no local, ela olha uma garrafa de refrigerante e vê que está pela metade. Se ela for um pessoa que não conhece, não interessa e nunca pensou em ser resiliente, pode ser que ela provavelmente vá dizer “Puxa, esta festa não tá com nada, até o refrigerante está acabando!”. Porem, se ela está mais atenta, sabendo que é possível desenvolver atitudes positivas, mais adaptáveis e que  a levem a ser mais resiliente diante da vida, ela muito possivelmente dirá: “Nossa que festa bacana, e chegamos na hora certa, ainda tem refrigerante!”.

Bem diferente do primeiro comportamento, não é mesmo?



Afinal, o que o bom humor tem a ver com a assertividade e a resiliência?


O Bom humor pode levar as pessoas a serem mais assertivas diante da vida e, consequentemente mais resilientes elas se tornam.


Inúmeras pesquisas já comprovaram que pessoas mais bem humoradas, são pessoas mais saudáveis e que desenvolvem atitudes que lhe permitem encarar a vida de uma forma muito mais leve.  Seja no trabalho, no atendimento ao cliente (setor pra lá de estressante), relacionamento com colegas ou mesmo no convívio com a família, são pessoas que acabam apresentando uma reserva maior de energia e com isso, se saem melhor para enfrentar e desenrolar os conflitos rotineiros.

Segundo o dicionário, o humor é um estado de ânimo cuja intensidade representa o grau de disposição e de bem-estar psicológico e emocional de um indivíduo.


As pessoas que exercitam conscientemente a atitude de estar bem pelo bom humor, conseguem na maioria das vezes, desenvolver comportamentos assertivos e resilientes.


Conforme, se esforçam para lidar com o outro de modo sincero, transparente, buscando para isso sentimentos que também expressem seu lado verdadeiro e bem humorado, certamente, conseguirão fazer trocas muito mais alegres. Isso também significa estar desarmado e consegue ser mais assertivo na sua comunicação.  

Com efeito, o ganho da assertividade em alinhamento ao bom humor, é enorme!

Pessoas que, naturalmente já integram o estado de bom humor com atitudes assertivas, também desenvolvem um raciocínio mais rápido, visto que liberam o lado direito do cérebro, - o emocional, para agir e construir suas ideias. Com isso, acabam tomando decisões importantes de forma bastante simples, visto que já são acostumadas a ter a visão do todo. A visão holística.

E sabe por que isso acontece?

Porque não ficam matutando no que o outro vai pensar das suas ideias. Se rirem dela, ela vai dar um jeito de rir junto, visto que as pessoas assertivas não vivem buscando opiniões contrárias o tempo todo e são as primeiras a aprender a rir de si mesmas. Se a criticarem, vai buscar receber as críticas como oportunidade de melhorar seus conceitos e crescer com elas. Se não concordarem com ela, irá procurar uma forma de compreender e entender como os outros pensam. Porem, deixando claro que se trata da sua opinião.  Se não for possível dizer “sim”, fará esforço para dizer um “não”, de forma que a outra pessoa perceba que não está contra ela, apenas expondo a sua vontade. A pessoa quando tomada por comportamentos assertivos, embora não seja assim o tempo todo, na maioria das vezes busca interagir sem ser ofensiva ou mesmo agressiva, independente da sua posição ou status social.

Igualmente, pessoas que buscam desenvolver seu bom humor, sendo mais agradáveis, cordiais e gentis, primeiro procuram estar bem e resolvidas consigo mesmas e assim, conseguem inspirar outras pessoas e não impõem o seu jeito de ser.  Elas são vistas como pessoas muitas vezes simpáticas, de fácil relacionamento e convívio, o que certamente, contribui e muito para o reconhecimento dentro da equipe, para o crescimento no seu trabalho e diante de projetos pessoais.  

Por tudo isso, todos nós temos condições de desenvolver outros potenciais, podemos ir em frente, procurando através do bom humor, construirmos comportamentos assertivos e alcançar o trunfo de sermos também, mais resilientes (ultrapassarmos os obstáculos e desafios) e no final, sermos muito mais felizes.

Que tal refletirmos juntos sobre isso?

Afinal, como você tem feito para cultivar estados de bom humor?

Você tem realmente conseguido dizer “não”, sem se sentir culpado?

Você sabe dizer quais atitudes tem tomado, que evidenciam comportamentos mais adaptáveis?

Pense nisso.

Forte abraço e Sucesso J

Vera Lucia Silva